“INESQUECÍVEL AMOR”
AUTOR: LUIZ SANTOS
Eu queria,
Não sentir mais saudades, afastar esse tédio,
Expulsar meu tormento,
Não ter mais você, em meu pensamento.
Dessa dor que se agrava, no passar do tempo.
Eu queria,
Não ter mais arrepios quando lhe vejo,
Reviver emoções do calor do seu beijo.
De a sua voz ficar surdo e o seu nome da mente desaparecer.
Eu queria,
Livrar-me desse inesquecível amor absurdo,
Que ao tempo venceu e apenas eu, quem perdeu.
Ainda escravo desse sentimento sofrido,
Eu lamento não poder esquecer,
Porque ele tão forte sobrevive, a minha vontade de ser.
Meu coração suplica espaço, apagar o passado,
Desse amor, que só por mim foi amado
E a esperança de merecer.
Sua lembrança é como o castigo que carrego comigo,
Só porque ainda hoje,
Eu amo você.
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
"MORADA DO AMOR"
“MORADA DO AMOR”
AUTOR: Luiz Santos
Passamos a felicidade aos outros
Quando encontramos a paz interior.
Nela reside o espírito,
Branda morada do amor.
E onde plantar o amor
Seja qual for o lugar,
Não há de como evitar
Sempre nascerá uma flor.
A colhê-las, desperta então o carinho.
Que como o ninho, guarda o passarinho.
A tocá-las o cuidado das mãos.
Que todo rude, que não se mude,
Não pode fazê-los então.
Dizem que os brutos também amam.
Mas, isto é fato que não procede,
O amor é dádiva sagrada divina.
Ao tosco não se descreve, se não depurar,
Não há de encontrar.
Porque,
Amar é mais dar, que receber.
Quanto mais partilhar,
Mais felicidade se tem.
É fruto da bondade infinita
E só ela contém.
O amor não mata e nem morre
É presença eterna em nossas vidas.
É da alma e somente ela domina
Por isso, é o sentimento que nunca termina.
AUTOR: Luiz Santos
Passamos a felicidade aos outros
Quando encontramos a paz interior.
Nela reside o espírito,
Branda morada do amor.
E onde plantar o amor
Seja qual for o lugar,
Não há de como evitar
Sempre nascerá uma flor.
A colhê-las, desperta então o carinho.
Que como o ninho, guarda o passarinho.
A tocá-las o cuidado das mãos.
Que todo rude, que não se mude,
Não pode fazê-los então.
Dizem que os brutos também amam.
Mas, isto é fato que não procede,
O amor é dádiva sagrada divina.
Ao tosco não se descreve, se não depurar,
Não há de encontrar.
Porque,
Amar é mais dar, que receber.
Quanto mais partilhar,
Mais felicidade se tem.
É fruto da bondade infinita
E só ela contém.
O amor não mata e nem morre
É presença eterna em nossas vidas.
É da alma e somente ela domina
Por isso, é o sentimento que nunca termina.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
"A ROSA FLOR"
“A ROSA FLOR”
AUTOR: Luiz Santos
Entre espinhos e galhos tortuosos, impera a rosa protegida.
Dos teus galhos labirintos espalhados,
Teus soldados à espreita destemida, em defesa do cimo onde estás.
Soberana encantadora sutileza que inebria, no perfume estonteante.
Galhardeia elegância primazia
Destaque de beleza no jardim
Entre as flores a mais querida, preferida.
De todos tão relevante.
Símbolo do amor no vermelho carmim
Na mistura do branco, que te fez rosa.
De todas as cores, tão formosa. Que não há quem te venha renegar.
Poderosa, mas caprichosamente delicada.
Tão amada perfeição nossos olhos atraídos admirar
Divina presença de Deus, o toque, a mão.
Idolatrada imperatriz, teu matiz faz o mundo colorir todos os dias.
Que nos dá felicidades alegrias, em nossos corações.
No emaranhado da roseira que fez bela
Ou na tela do pintor, serás sempre incomparável.
Tu és rosa, rosa flor.
AUTOR: Luiz Santos
Entre espinhos e galhos tortuosos, impera a rosa protegida.
Dos teus galhos labirintos espalhados,
Teus soldados à espreita destemida, em defesa do cimo onde estás.
Soberana encantadora sutileza que inebria, no perfume estonteante.
Galhardeia elegância primazia
Destaque de beleza no jardim
Entre as flores a mais querida, preferida.
De todos tão relevante.
Símbolo do amor no vermelho carmim
Na mistura do branco, que te fez rosa.
De todas as cores, tão formosa. Que não há quem te venha renegar.
Poderosa, mas caprichosamente delicada.
Tão amada perfeição nossos olhos atraídos admirar
Divina presença de Deus, o toque, a mão.
Idolatrada imperatriz, teu matiz faz o mundo colorir todos os dias.
Que nos dá felicidades alegrias, em nossos corações.
No emaranhado da roseira que fez bela
Ou na tela do pintor, serás sempre incomparável.
Tu és rosa, rosa flor.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
"ENCONTREI VOCÊ"
“ENCONTREI VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos
Foi difícil encontrar a estrada, o caminho, até você.
Sem sol, nem a lua ajudava,
As estrelas, poucas delas iluminavam,
A esperança em um novo amanhecer.
O dia ainda que nublado, alguma coisa eu via.
Sabia, não era você.
Jamais desisti, a vida ensinou-me a lutar,
Persistir, não parar, derrubar obstáculos, avançar.
Com o tempo, aprendi esperar, como as pedras que um dia,
Também vi a luz.
A certeza de amar, de o amor encontrar.
A fé, o pedido a Deus me conduz.
Encontrar você gera em mim confiança.
Da tempestade a bonança, nosso amor florescer.
Ser feliz para sempre
E para sempre ao seu lado viver.
E se nunca mais é muito longe?
Nunca mais quero,
De você me perder.
AUTOR: Luiz Santos
Foi difícil encontrar a estrada, o caminho, até você.
Sem sol, nem a lua ajudava,
As estrelas, poucas delas iluminavam,
A esperança em um novo amanhecer.
O dia ainda que nublado, alguma coisa eu via.
Sabia, não era você.
Jamais desisti, a vida ensinou-me a lutar,
Persistir, não parar, derrubar obstáculos, avançar.
Com o tempo, aprendi esperar, como as pedras que um dia,
Também vi a luz.
A certeza de amar, de o amor encontrar.
A fé, o pedido a Deus me conduz.
Encontrar você gera em mim confiança.
Da tempestade a bonança, nosso amor florescer.
Ser feliz para sempre
E para sempre ao seu lado viver.
E se nunca mais é muito longe?
Nunca mais quero,
De você me perder.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
"CORPO INDEFESO"
“CORPO INDEFESO”
AUTOR: Luiz Santos
Ao perceber o vento tocar
A cortina da minha janela,
Senti o perfume das flores
Invadir meu espaço.
A essência contida nela escondida,
Fez-se vida ao calor do mormaço.
Descobri não estar mais sozinho,
O silêncio rompido ao vento zumbiu.
Por entre as frestas
Os raios de sol penetrante iluminavam
Anunciando o alvorecer.
Naquele instante, meus olhos se abriram
Mas, o forte clarão impediu-me de ver.
Mesmo de posse do meu sentimento
Nunca entendi o momento
Do corpo e da alma se unir.
É como anestesiar pensamento
Na fração do segundo confuso
Acordando sem nada sentir.
O sonho é interrompido, muitas vezes esquecido.
Trazendo de volta o viver.
Assim chego concluído
Que o sono deixa o corpo indefeso,
Do medo temido.
A fé em Deus, protegida
Faz da vida, cada dia,
Renascer.
AUTOR: Luiz Santos
Ao perceber o vento tocar
A cortina da minha janela,
Senti o perfume das flores
Invadir meu espaço.
A essência contida nela escondida,
Fez-se vida ao calor do mormaço.
Descobri não estar mais sozinho,
O silêncio rompido ao vento zumbiu.
Por entre as frestas
Os raios de sol penetrante iluminavam
Anunciando o alvorecer.
Naquele instante, meus olhos se abriram
Mas, o forte clarão impediu-me de ver.
Mesmo de posse do meu sentimento
Nunca entendi o momento
Do corpo e da alma se unir.
É como anestesiar pensamento
Na fração do segundo confuso
Acordando sem nada sentir.
O sonho é interrompido, muitas vezes esquecido.
Trazendo de volta o viver.
Assim chego concluído
Que o sono deixa o corpo indefeso,
Do medo temido.
A fé em Deus, protegida
Faz da vida, cada dia,
Renascer.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
"LOUCURAS DE AMOR COM VOCÊ"
“LOUCURAS DE AMOR COM VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos
Não percebemos o amanhecer.
A madrugada
Foi de horas incontáveis,
Incalculáveis,
Outra vez amanheceu.
E era outra vez madrugada
No divã esparramada
Você cansada
Não se importava
O amor compensava
As horas não contadas
Que o prazer ofereceu.
Os corpos de suor molhados,
Encostados estendidos.
Do êxtase relaxava
De tudo que havia sentido.
Ingerimos das taças o vinho
Brindamos todos os momentos
Vividos seguidos naquele ninho,
De prazer e paixão.
Do amor sem limite,
Um convite.
Repetir a emoção.
Refazer energia
Numa parte do dia,
À madrugada voltar
Novamente amar
Saciar o desejado delírio
Do sentimento incontido
Imbuído ficar.
Não parar,
E só de amor,
Se alimentar.
AUTOR: Luiz Santos
Não percebemos o amanhecer.
A madrugada
Foi de horas incontáveis,
Incalculáveis,
Outra vez amanheceu.
E era outra vez madrugada
No divã esparramada
Você cansada
Não se importava
O amor compensava
As horas não contadas
Que o prazer ofereceu.
Os corpos de suor molhados,
Encostados estendidos.
Do êxtase relaxava
De tudo que havia sentido.
Ingerimos das taças o vinho
Brindamos todos os momentos
Vividos seguidos naquele ninho,
De prazer e paixão.
Do amor sem limite,
Um convite.
Repetir a emoção.
Refazer energia
Numa parte do dia,
À madrugada voltar
Novamente amar
Saciar o desejado delírio
Do sentimento incontido
Imbuído ficar.
Não parar,
E só de amor,
Se alimentar.
terça-feira, 21 de julho de 2009
"ABANDONO DE LAR"
“ABANDONO DE LAR”
AUTOR: Luiz Santos
Coloquei meu coração a toda prova
Quando a saudade
Bateu forte no meu peito,
Recordei de tantas páginas vividas
Do nosso amor quase perfeito.
Qual não fosse
O desalinho do destino,
O desvio do caminho,
Que afastou com todo encanto
O adeus a despedida,
Que fez jorrar todo meu pranto.
Precisei de auto-ajuda
Superar constrangimento,
Foi-se embora sentimento
De uma vida construída que se muda.
Sem guardar ressentimento,
Sigo em frente o desafio.
De um par, estou sozinho.
Ser os dois do nosso ninho.
Dedicar o meu carinho,
O que restou dessa jornada
E nos olhos da criança esperançada,
De ti ficou, só a lembrança,
Ou quase nada.
AUTOR: Luiz Santos
Coloquei meu coração a toda prova
Quando a saudade
Bateu forte no meu peito,
Recordei de tantas páginas vividas
Do nosso amor quase perfeito.
Qual não fosse
O desalinho do destino,
O desvio do caminho,
Que afastou com todo encanto
O adeus a despedida,
Que fez jorrar todo meu pranto.
Precisei de auto-ajuda
Superar constrangimento,
Foi-se embora sentimento
De uma vida construída que se muda.
Sem guardar ressentimento,
Sigo em frente o desafio.
De um par, estou sozinho.
Ser os dois do nosso ninho.
Dedicar o meu carinho,
O que restou dessa jornada
E nos olhos da criança esperançada,
De ti ficou, só a lembrança,
Ou quase nada.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
"INCONTROLÁVEL DESEJO"
“INCONTROLÁVEL DESEJO”
AUTOR: Luiz Santos
A primeira vez
Nem sempre é o planejado,
A mulher esquece a timidez
Não escolhe hotel Francês
E nem sabe por que ela quer.
Perdida na insensatez
E o tal momento sonhado
Por ela tão imaculado,
Virou ato de um sujeito qualquer.
Por certo não era o preferido
Quer-se ao menos o escolhido,
Na paixão que não tem hora.
E na emoção que deflora,
O prazer do instante libido.
Censurá-la? Não se pode.
É condenar, o que não se domina.
Emoção, explosão na sensação de amar.
E porque não falar no tesão,
Que nela vem de adolescente menina.
O homem, apesar de machão.
Não controla a situação
Pelo cheiro da fêmea atraído.
Envolvido do instante sentido
Perdido no momento tomado
Virou apenas o caso, manipulado como ferramenta.
Sedenta do incontrolável desejo
Aprisiona em um longo beijo,
Aquele gemido contido.
No suor dos corpos entranhados
O resto do mundo esquecido.
AUTOR: Luiz Santos
A primeira vez
Nem sempre é o planejado,
A mulher esquece a timidez
Não escolhe hotel Francês
E nem sabe por que ela quer.
Perdida na insensatez
E o tal momento sonhado
Por ela tão imaculado,
Virou ato de um sujeito qualquer.
Por certo não era o preferido
Quer-se ao menos o escolhido,
Na paixão que não tem hora.
E na emoção que deflora,
O prazer do instante libido.
Censurá-la? Não se pode.
É condenar, o que não se domina.
Emoção, explosão na sensação de amar.
E porque não falar no tesão,
Que nela vem de adolescente menina.
O homem, apesar de machão.
Não controla a situação
Pelo cheiro da fêmea atraído.
Envolvido do instante sentido
Perdido no momento tomado
Virou apenas o caso, manipulado como ferramenta.
Sedenta do incontrolável desejo
Aprisiona em um longo beijo,
Aquele gemido contido.
No suor dos corpos entranhados
O resto do mundo esquecido.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
"PÁGINAS EM BRANCO"
“PÁGINAS EM BRANCO”
AUTOR: LUIZ SANTOS
Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.
Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.
AUTOR: LUIZ SANTOS
Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.
Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.
"PÁGINAS EM BRANCO"
“PÁGINAS EM BRANCO”
AUTOR: LUIZ SANTOS
Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.
Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.
AUTOR: LUIZ SANTOS
Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.
Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
"AS ESTAÇÕES EO HOMEM"
“AS ESTAÇÕES E O HOMEM”
AUTOR: Luiz Santos
Realça o sol à Primavera, manto de luz, seu esplendor.
Brilha estrela cor de prata, lua clara, céu anil.
A brisa fresca sopra à areia, majestoso litoral.
E os pássaros gorjeiam sutilezas ao vesperal.
Certeza de Verão que se encandeia.
Meus amores, seus amores bronzear.
São as flores, inspirando os poetas, exalantes nos jardins.
Como corre a Primavera, fica o rasto pelo chão
Passa longe a tristeza, valoriza a emoção.
Do suor, terra molhada, chuva forte de Verão,
Alegria esperada, no pulsar dos corações.
Como é bela a Primavera,
Faz sorrisos gargalhar.
Seus encantos estonteiam na depuração do ar.
Na vizinha calorosa, manda flores perfumadas.
Cristalinas águas frescas fazem encachoeiradas.
Outono, Inverno, qual então, tão rejeitadas,
Trabalham forte, para este acontecido.
Mesmo visto esquecido, não se omitem da missão
Realizam com empenho destemido.
Ordem vinda, Acima da questão.
Vida viva, não era minha.
Qual não fosse esse chão, solo fértil equilibrado
Quatro ciclos fonte prima, estações.
Todo humano é senhor, das suas obrigações.
Quem não cumpre, mata o tempo.
Natureza desprovida.
Fere a terra, aquece a água
Na importância mal vivida.
Qual então sabedoria?
Que dissemos possuir, muito pouco exercia,
De um todo existir.
Do futuro não sabemos um segundo,
Que por certo há de vir.
AUTOR: Luiz Santos
Realça o sol à Primavera, manto de luz, seu esplendor.
Brilha estrela cor de prata, lua clara, céu anil.
A brisa fresca sopra à areia, majestoso litoral.
E os pássaros gorjeiam sutilezas ao vesperal.
Certeza de Verão que se encandeia.
Meus amores, seus amores bronzear.
São as flores, inspirando os poetas, exalantes nos jardins.
Como corre a Primavera, fica o rasto pelo chão
Passa longe a tristeza, valoriza a emoção.
Do suor, terra molhada, chuva forte de Verão,
Alegria esperada, no pulsar dos corações.
Como é bela a Primavera,
Faz sorrisos gargalhar.
Seus encantos estonteiam na depuração do ar.
Na vizinha calorosa, manda flores perfumadas.
Cristalinas águas frescas fazem encachoeiradas.
Outono, Inverno, qual então, tão rejeitadas,
Trabalham forte, para este acontecido.
Mesmo visto esquecido, não se omitem da missão
Realizam com empenho destemido.
Ordem vinda, Acima da questão.
Vida viva, não era minha.
Qual não fosse esse chão, solo fértil equilibrado
Quatro ciclos fonte prima, estações.
Todo humano é senhor, das suas obrigações.
Quem não cumpre, mata o tempo.
Natureza desprovida.
Fere a terra, aquece a água
Na importância mal vivida.
Qual então sabedoria?
Que dissemos possuir, muito pouco exercia,
De um todo existir.
Do futuro não sabemos um segundo,
Que por certo há de vir.
terça-feira, 23 de junho de 2009
'PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE"
“PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE”
AUTOR: Luiz Santos
Descobrir você
Não foi por conta do acaso,
Na vida tudo tem um prazo,
Que já estava previsto.
Nossos destinos
Já tinha um plano traçado
A hora certa era questão de momento.
Ganhamos conhecimentos separados
Preparado para o acontecimento.
Vivemos em mundo diferente
Onde jamais poderíamos imaginar,
Que os nossos passos à frente
Seria o de nos encontrar.
A somar experiências vividas
Por nossas famílias exigidas,
Para a nossa família formar.
Novamente repetir o passado,
Atualizado presente
E assim o futuro gerar.
Como seria, se o amor não existisse?
Nem ao menos, afeto, paixão ou meiguice,
No germinar da procriação?
Talvez um bando selvagem
Indefesos e sem coragem
Ameaçados pela extinção.
AUTOR: Luiz Santos
Descobrir você
Não foi por conta do acaso,
Na vida tudo tem um prazo,
Que já estava previsto.
Nossos destinos
Já tinha um plano traçado
A hora certa era questão de momento.
Ganhamos conhecimentos separados
Preparado para o acontecimento.
Vivemos em mundo diferente
Onde jamais poderíamos imaginar,
Que os nossos passos à frente
Seria o de nos encontrar.
A somar experiências vividas
Por nossas famílias exigidas,
Para a nossa família formar.
Novamente repetir o passado,
Atualizado presente
E assim o futuro gerar.
Como seria, se o amor não existisse?
Nem ao menos, afeto, paixão ou meiguice,
No germinar da procriação?
Talvez um bando selvagem
Indefesos e sem coragem
Ameaçados pela extinção.
quarta-feira, 4 de março de 2009
"SEM FANTASIA"
“SEM FANTASIA”
AUTOR: Luiz Santos
Singela como a luz da vela,
Envolvente como o calor do sol
Mais bela que o arrebol.
Figura na minha mente presente
Atraente ternura na imaginação.
No encanto dessa magia,
Traz a luz que seduz e acaricia.
Aurora da vida que principia,
Suave brandura da minha paixão.
Imagem que em mim irradia
Amor verdadeiro e sem fantasia.
AUTOR: Luiz Santos
Singela como a luz da vela,
Envolvente como o calor do sol
Mais bela que o arrebol.
Figura na minha mente presente
Atraente ternura na imaginação.
No encanto dessa magia,
Traz a luz que seduz e acaricia.
Aurora da vida que principia,
Suave brandura da minha paixão.
Imagem que em mim irradia
Amor verdadeiro e sem fantasia.
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