“AS ESTAÇÕES E O HOMEM”
AUTOR: Luiz Santos
Realça o sol à Primavera, manto de luz, seu esplendor.
Brilha estrela cor de prata, lua clara, céu anil.
A brisa fresca sopra à areia, majestoso litoral.
E os pássaros gorjeiam sutilezas ao vesperal.
Certeza de Verão que se encandeia.
Meus amores, seus amores bronzear.
São as flores, inspirando os poetas, exalantes nos jardins.
Como corre a Primavera, fica o rasto pelo chão
Passa longe a tristeza, valoriza a emoção.
Do suor, terra molhada, chuva forte de Verão,
Alegria esperada, no pulsar dos corações.
Como é bela a Primavera,
Faz sorrisos gargalhar.
Seus encantos estonteiam na depuração do ar.
Na vizinha calorosa, manda flores perfumadas.
Cristalinas águas frescas fazem encachoeiradas.
Outono, Inverno, qual então, tão rejeitadas,
Trabalham forte, para este acontecido.
Mesmo visto esquecido, não se omitem da missão
Realizam com empenho destemido.
Ordem vinda, Acima da questão.
Vida viva, não era minha.
Qual não fosse esse chão, solo fértil equilibrado
Quatro ciclos fonte prima, estações.
Todo humano é senhor, das suas obrigações.
Quem não cumpre, mata o tempo.
Natureza desprovida.
Fere a terra, aquece a água
Na importância mal vivida.
Qual então sabedoria?
Que dissemos possuir, muito pouco exercia,
De um todo existir.
Do futuro não sabemos um segundo,
Que por certo há de vir.
Seguidores
sexta-feira, 26 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
'PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE"
“PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE”
AUTOR: Luiz Santos
Descobrir você
Não foi por conta do acaso,
Na vida tudo tem um prazo,
Que já estava previsto.
Nossos destinos
Já tinha um plano traçado
A hora certa era questão de momento.
Ganhamos conhecimentos separados
Preparado para o acontecimento.
Vivemos em mundo diferente
Onde jamais poderíamos imaginar,
Que os nossos passos à frente
Seria o de nos encontrar.
A somar experiências vividas
Por nossas famílias exigidas,
Para a nossa família formar.
Novamente repetir o passado,
Atualizado presente
E assim o futuro gerar.
Como seria, se o amor não existisse?
Nem ao menos, afeto, paixão ou meiguice,
No germinar da procriação?
Talvez um bando selvagem
Indefesos e sem coragem
Ameaçados pela extinção.
AUTOR: Luiz Santos
Descobrir você
Não foi por conta do acaso,
Na vida tudo tem um prazo,
Que já estava previsto.
Nossos destinos
Já tinha um plano traçado
A hora certa era questão de momento.
Ganhamos conhecimentos separados
Preparado para o acontecimento.
Vivemos em mundo diferente
Onde jamais poderíamos imaginar,
Que os nossos passos à frente
Seria o de nos encontrar.
A somar experiências vividas
Por nossas famílias exigidas,
Para a nossa família formar.
Novamente repetir o passado,
Atualizado presente
E assim o futuro gerar.
Como seria, se o amor não existisse?
Nem ao menos, afeto, paixão ou meiguice,
No germinar da procriação?
Talvez um bando selvagem
Indefesos e sem coragem
Ameaçados pela extinção.
Assinar:
Postagens (Atom)