“LOUCURAS SEM VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos
Achei que nosso amor fosse perene
E caí nos braços da loucura quando descobri o engano,
De insano que me fez profano,
Desacreditei até do divino.
Por quê?... Perguntei.
Se o amor é sublime?
Que me ensine, a viver sem você.
No embargo desse direito, outra vez perguntei.
O que é perfeito?
Se o sentimento não vê.
No pecado do vício assolador, entreguei-me, em busca de uma explicação.
Pereci mais ainda, com a solidão assustadora.
Fui ao chão, maltrapilho à sarjeta.
Devasso, ao fundo do poço mergulhado,
Sem forças para reerguer.
Esquecer, quem sabe? Talvez.
Ou continuar na loucura de viver sem você
E deixar terminar o amor
Que resta em mim
E morrer.
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
"QUIMERA"
“QUIMERA”
AUTOR: Luiz Santos
Em pleno vôo da minha imaginação
Alcancei as estrelas,
Vi também a lua tão perto e confesso
Na admiração.
Na quimera que se ouvia, em suave canção.
A lua regia com maestria
E fazia as estrelas bailarem,
Dançavam e tocavam com intensa harmonia
A letra que eu escrevia
Num bloco de nuvem em forma algodão.
Senti que é bom flutuar, navegando o espaço
Em qualquer direção.
Escrever poesia sem medo e poder bailar com as letras
Sem peso material no infinito celestial.
No conserto que as estrelas entoavam
Brilhavam o som de metais da melodia.
Harpas e liras acompanhavam
Os violinos vibrarem a bela sinfonia.
Continuei a viagem dessa utopia
Pisando nas nuvens sem deixar pegadas
Nebulosas em aspirais iluminadas
Clareavam ao longo da caminhada
Que de liberdade sentia.
De nada ser, ou fazer de refém
E seguir muito mais além, do infinito além.
AUTOR: Luiz Santos
Em pleno vôo da minha imaginação
Alcancei as estrelas,
Vi também a lua tão perto e confesso
Na admiração.
Na quimera que se ouvia, em suave canção.
A lua regia com maestria
E fazia as estrelas bailarem,
Dançavam e tocavam com intensa harmonia
A letra que eu escrevia
Num bloco de nuvem em forma algodão.
Senti que é bom flutuar, navegando o espaço
Em qualquer direção.
Escrever poesia sem medo e poder bailar com as letras
Sem peso material no infinito celestial.
No conserto que as estrelas entoavam
Brilhavam o som de metais da melodia.
Harpas e liras acompanhavam
Os violinos vibrarem a bela sinfonia.
Continuei a viagem dessa utopia
Pisando nas nuvens sem deixar pegadas
Nebulosas em aspirais iluminadas
Clareavam ao longo da caminhada
Que de liberdade sentia.
De nada ser, ou fazer de refém
E seguir muito mais além, do infinito além.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
"MINHA INSPIRAÇÃO É VOCÊ'
“MINHA INSPIRAÇÃO É VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos
Olhando você ganho inspiração
Que faço canção; Poesia.
Fonte de amor e de luz
Magia que encanta e seduz
Perfeita modelo original; Escrita real,
Nada virtual ou imaginário,
Nas letras do meu dicionário.
Caderno e caneta, rabisco e rascunho do próprio punho,
Verdade viva que Deus me deu na vida, a sua presença.
Na fé, da minha crença.
Porque se escrever é um dom
Como seria sem tom, a música?- Desafinada?
A lua?- Não enamorada, as flores? Descoloridas e desperfumadas.
Ou então,
O homem sem a mulher amada.
A poesia por certo seria
Uma grande tolice.
E eu, nada escreveria,
Se você, somente você
Nunca existisse.
AUTOR: Luiz Santos
Olhando você ganho inspiração
Que faço canção; Poesia.
Fonte de amor e de luz
Magia que encanta e seduz
Perfeita modelo original; Escrita real,
Nada virtual ou imaginário,
Nas letras do meu dicionário.
Caderno e caneta, rabisco e rascunho do próprio punho,
Verdade viva que Deus me deu na vida, a sua presença.
Na fé, da minha crença.
Porque se escrever é um dom
Como seria sem tom, a música?- Desafinada?
A lua?- Não enamorada, as flores? Descoloridas e desperfumadas.
Ou então,
O homem sem a mulher amada.
A poesia por certo seria
Uma grande tolice.
E eu, nada escreveria,
Se você, somente você
Nunca existisse.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
"SEM VOLTA"
“SEM VOLTA”
AUTOR: Luiz Santos
Ah! Se eu pudesse apagar o passado,
Corrigir o que fiz de errado, hoje teria sossego.
Talvez, até conquistado o teu amor na raiz.
Assim, estaria ao teu lado e seria muito mais feliz.
Trago no peito a dor que atormenta.
Quando a cabeça não pensa
O corpo é quem paga com a consequência.
Inocência? Não é o meu caso.
Também recebi longo prazo, mas não decorei a lição.
Sem perdão, sigo sozinho o caminho, do destino, só restou solidão.
Meu passado não tem como voltar,
Porque também sou do futuro atrelado.
E só me restou à saída,
Guardar o recado ensinado e não mais tropeçar.
Que aqui nessa vida, o que se faz aqui mesmo se paga.
À colheita, o fruto do plantio semeado,
Com suor do espaço conquistado.
Se errar é humano? E o arrependimento tem perdão?
Que Deus me conceda,
Todo mal causado, a esse amor do passado.
AUTOR: Luiz Santos
Ah! Se eu pudesse apagar o passado,
Corrigir o que fiz de errado, hoje teria sossego.
Talvez, até conquistado o teu amor na raiz.
Assim, estaria ao teu lado e seria muito mais feliz.
Trago no peito a dor que atormenta.
Quando a cabeça não pensa
O corpo é quem paga com a consequência.
Inocência? Não é o meu caso.
Também recebi longo prazo, mas não decorei a lição.
Sem perdão, sigo sozinho o caminho, do destino, só restou solidão.
Meu passado não tem como voltar,
Porque também sou do futuro atrelado.
E só me restou à saída,
Guardar o recado ensinado e não mais tropeçar.
Que aqui nessa vida, o que se faz aqui mesmo se paga.
À colheita, o fruto do plantio semeado,
Com suor do espaço conquistado.
Se errar é humano? E o arrependimento tem perdão?
Que Deus me conceda,
Todo mal causado, a esse amor do passado.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
"ENVELHECER"
ENVELHECER
AUTOR: Luiz Santos
Sem perceber
Eu vou levando a vida
O que ficou pra traz, emudeceu.
Vi tanta gente que partiram
Sem despedidas, outras,
Simplesmente envelheceram.
E aqui estou eu
Seguindo a minha caminhada,
Por uma estrada, sem saber onde vai dar.
Sabedoria sempre seguir colhendo, tantas quantas encontrarem.
Fardo pesando a cada passo, da experiência contida.
Rabiscam o rasto ao longo da estrada seguida.
Pernas cansadas,
Mesmo assim eu vou em frente.
Meu destino indiferente, sem ter noção de como será,
Não posso parar.
Ultrapassar fronteiras, vencer barreiras, lutar continuamente,
Outra vez reproduzir semente, deixar brotar. Aos novos ensinar o que aprendi,
Sem iludir.
Porque na vida tudo se transforma e renova
E o envelhecer, eu ainda não entendi.
O que será o envelhecer? Será uma dádiva?
Ou será penitência?
Sabedoria de Deus, não deixar.
A passagem de o tempo explicar.
AUTOR: Luiz Santos
Sem perceber
Eu vou levando a vida
O que ficou pra traz, emudeceu.
Vi tanta gente que partiram
Sem despedidas, outras,
Simplesmente envelheceram.
E aqui estou eu
Seguindo a minha caminhada,
Por uma estrada, sem saber onde vai dar.
Sabedoria sempre seguir colhendo, tantas quantas encontrarem.
Fardo pesando a cada passo, da experiência contida.
Rabiscam o rasto ao longo da estrada seguida.
Pernas cansadas,
Mesmo assim eu vou em frente.
Meu destino indiferente, sem ter noção de como será,
Não posso parar.
Ultrapassar fronteiras, vencer barreiras, lutar continuamente,
Outra vez reproduzir semente, deixar brotar. Aos novos ensinar o que aprendi,
Sem iludir.
Porque na vida tudo se transforma e renova
E o envelhecer, eu ainda não entendi.
O que será o envelhecer? Será uma dádiva?
Ou será penitência?
Sabedoria de Deus, não deixar.
A passagem de o tempo explicar.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
"A FORÇA DO AMOR"
“A FORÇA DO AMOR”
AUTOR: Luiz Santos
Na doce ternura da tua alma pura,
Eu encontrei a candura da paz,
Que tanto procurava, precisava, para acalmar meu sofrer.
Angustioso martírio, o devassado delírio.
Entornado no meu modo de ser.
Que vivido assim atirado nas noites de orgias,
Padecia arriscado viver.
Qual seria tão conveniente em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte, deleitosa saboreia conquistar.
Não estaria aqui pra contar se o amor não pudesse mudar,
Tortuosos perigos constantes, na divina magia de amar.
Eu seria mais um peregrino viajante do caminho,
Perdido e levado, ao Deus dará.
AUTOR: Luiz Santos
Na doce ternura da tua alma pura,
Eu encontrei a candura da paz,
Que tanto procurava, precisava, para acalmar meu sofrer.
Angustioso martírio, o devassado delírio.
Entornado no meu modo de ser.
Que vivido assim atirado nas noites de orgias,
Padecia arriscado viver.
Qual seria tão conveniente em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte, deleitosa saboreia conquistar.
Não estaria aqui pra contar se o amor não pudesse mudar,
Tortuosos perigos constantes, na divina magia de amar.
Eu seria mais um peregrino viajante do caminho,
Perdido e levado, ao Deus dará.
terça-feira, 13 de abril de 2010
"DOMINADA PELO DESEJO"
“DOMINADA PELO DESEJO”
AUTOR: Luiz Santos
Fiz loucuras
Para ti conquistar
Foi bravura da minha paixão,
Na ambição do desejo
Meu delírio aproveitou o desabrochar
Do ensejo
E roubou-te o beijo da sedução.
E em minhas mãos tu estavas
A boca molhada suplicava,
Que deixasse fugir a razão.
E então outro beijo te dava,
A paixão aumentava
No frenesi excitante.
Nesse instante,
Nossos corpos já ardiam o calor
De fazer amor sem arrependimento.
E aquilo que só eu queria
Agora éramos nós dois que sabiam
O prazer que sentiam,
Daquele insano momento.
Nossos sentimentos se uniram
Entre loucuras, desejos e beijos.
Fundindo entrelaçamentos
Saciando a delícia do feito.
É que, o que não tem jeito
E a persistência estabelece,
A razão perde o efeito,
Só a emoção permanece.
AUTOR: Luiz Santos
Fiz loucuras
Para ti conquistar
Foi bravura da minha paixão,
Na ambição do desejo
Meu delírio aproveitou o desabrochar
Do ensejo
E roubou-te o beijo da sedução.
E em minhas mãos tu estavas
A boca molhada suplicava,
Que deixasse fugir a razão.
E então outro beijo te dava,
A paixão aumentava
No frenesi excitante.
Nesse instante,
Nossos corpos já ardiam o calor
De fazer amor sem arrependimento.
E aquilo que só eu queria
Agora éramos nós dois que sabiam
O prazer que sentiam,
Daquele insano momento.
Nossos sentimentos se uniram
Entre loucuras, desejos e beijos.
Fundindo entrelaçamentos
Saciando a delícia do feito.
É que, o que não tem jeito
E a persistência estabelece,
A razão perde o efeito,
Só a emoção permanece.
quinta-feira, 18 de março de 2010
"FILHOS DE DEUS"
“FILHOS DE DEUS”
AUTOR: LUIZ SANTOS
Hoje eu vivo alegria
Superei a tortura que um dia senti,
Abraço com força meu espaço
E não dou mais um passo que me faça sofrer.
Parei de teimar, por achar,
Não ser só eu o dono da razão.
Abdiquei da questão de sempre querer
O centro das atenções.
Também descobri que humildade, não humilha ninguém.
Não sou mais refém da ambição do poder,
Porque só Deus é quem dá, o que eu merecer.
Aí então encontrei a paz
E não mais senti dor por antecipação.
Entendi que o preconceito é defeito
Que produz guerra sem noção.
Aprendi perdoar, sem olhar,
Quem de mal me causou aflição.
De querer bem, sem ver quem
E aceitar o que não dá pra mudar.
Porque se de Deus somos filhos,
Di certo somos todos irmãos.
AUTOR: LUIZ SANTOS
Hoje eu vivo alegria
Superei a tortura que um dia senti,
Abraço com força meu espaço
E não dou mais um passo que me faça sofrer.
Parei de teimar, por achar,
Não ser só eu o dono da razão.
Abdiquei da questão de sempre querer
O centro das atenções.
Também descobri que humildade, não humilha ninguém.
Não sou mais refém da ambição do poder,
Porque só Deus é quem dá, o que eu merecer.
Aí então encontrei a paz
E não mais senti dor por antecipação.
Entendi que o preconceito é defeito
Que produz guerra sem noção.
Aprendi perdoar, sem olhar,
Quem de mal me causou aflição.
De querer bem, sem ver quem
E aceitar o que não dá pra mudar.
Porque se de Deus somos filhos,
Di certo somos todos irmãos.
segunda-feira, 8 de março de 2010
"SABEDORIA FEMININA"
“SABEDORIA FEMININA”
AUTOR: Luiz Santos
A mulher sabe explorar
A sensualidade feminina,
Seus encantos naturais, à bondade divina.
Fez chamar-se menina, até na maturidade.
Tudo nela é suave,
O modo delicado dos passos,
O veludo da pele macia,
A rigidez dos seios que encanta
E o olhar de malícia em magia.
Em seu rosto esmera a perfeição,
Na delicadeza das mãos que acaricia,
A primazia da mãe que abraça.
Há beleza em toda parte
No teu corpo curvilíneo e silhueta escultural.
Impossível enumerar o que se vê
E só dizer, que ela sabe com ele o que quer conquistar.
A natureza foi sabia,
Quando compensou com muitas qualidades,
Que na fragilidade sentia,
No jeito meigo de ser que nela existia.
Ao invés de lhe dar
Força no corpo e poder das vontades,
Presenteou-lhe,
A sabedoria.
AUTOR: Luiz Santos
A mulher sabe explorar
A sensualidade feminina,
Seus encantos naturais, à bondade divina.
Fez chamar-se menina, até na maturidade.
Tudo nela é suave,
O modo delicado dos passos,
O veludo da pele macia,
A rigidez dos seios que encanta
E o olhar de malícia em magia.
Em seu rosto esmera a perfeição,
Na delicadeza das mãos que acaricia,
A primazia da mãe que abraça.
Há beleza em toda parte
No teu corpo curvilíneo e silhueta escultural.
Impossível enumerar o que se vê
E só dizer, que ela sabe com ele o que quer conquistar.
A natureza foi sabia,
Quando compensou com muitas qualidades,
Que na fragilidade sentia,
No jeito meigo de ser que nela existia.
Ao invés de lhe dar
Força no corpo e poder das vontades,
Presenteou-lhe,
A sabedoria.
terça-feira, 2 de março de 2010
"A SEGUNDA CHANCE"
“A SEGUNDA CHANCE”
AUTOR: Luiz Santos
Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.
Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.
Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vêem.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
De o Supremo Poder.
AUTOR: Luiz Santos
Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.
Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.
Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vêem.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
De o Supremo Poder.
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