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quinta-feira, 18 de março de 2010

"FILHOS DE DEUS"

“FILHOS DE DEUS”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Hoje eu vivo alegria
Superei a tortura que um dia senti,
Abraço com força meu espaço
E não dou mais um passo que me faça sofrer.
Parei de teimar, por achar,
Não ser só eu o dono da razão.
Abdiquei da questão de sempre querer
O centro das atenções.
Também descobri que humildade, não humilha ninguém.
Não sou mais refém da ambição do poder,
Porque só Deus é quem dá, o que eu merecer.

Aí então encontrei a paz
E não mais senti dor por antecipação.
Entendi que o preconceito é defeito
Que produz guerra sem noção.
Aprendi perdoar, sem olhar,
Quem de mal me causou aflição.
De querer bem, sem ver quem
E aceitar o que não dá pra mudar.
Porque se de Deus somos filhos,
Di certo somos todos irmãos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

"SABEDORIA FEMININA"

“SABEDORIA FEMININA”
AUTOR: Luiz Santos

A mulher sabe explorar
A sensualidade feminina,
Seus encantos naturais, à bondade divina.
Fez chamar-se menina, até na maturidade.
Tudo nela é suave,
O modo delicado dos passos,
O veludo da pele macia,
A rigidez dos seios que encanta
E o olhar de malícia em magia.
Em seu rosto esmera a perfeição,
Na delicadeza das mãos que acaricia,
A primazia da mãe que abraça.
Há beleza em toda parte
No teu corpo curvilíneo e silhueta escultural.
Impossível enumerar o que se vê
E só dizer, que ela sabe com ele o que quer conquistar.

A natureza foi sabia,
Quando compensou com muitas qualidades,
Que na fragilidade sentia,
No jeito meigo de ser que nela existia.
Ao invés de lhe dar
Força no corpo e poder das vontades,
Presenteou-lhe,
A sabedoria.

terça-feira, 2 de março de 2010

"A SEGUNDA CHANCE"

“A SEGUNDA CHANCE”
AUTOR: Luiz Santos

Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.

Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.

Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vêem.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
De o Supremo Poder.