“A FORÇA DO AMOR”
AUTOR: Luiz Santos
Na doce ternura da tua alma pura,
Eu encontrei a candura da paz,
Que tanto procurava, precisava, para acalmar meu sofrer.
Angustioso martírio, o devassado delírio.
Entornado no meu modo de ser.
Que vivido assim atirado nas noites de orgias,
Padecia arriscado viver.
Qual seria tão conveniente em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte, deleitosa saboreia conquistar.
Não estaria aqui pra contar se o amor não pudesse mudar,
Tortuosos perigos constantes, na divina magia de amar.
Eu seria mais um peregrino viajante do caminho,
Perdido e levado, ao Deus dará.
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sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
"DOMINADA PELO DESEJO"
“DOMINADA PELO DESEJO”
AUTOR: Luiz Santos
Fiz loucuras
Para ti conquistar
Foi bravura da minha paixão,
Na ambição do desejo
Meu delírio aproveitou o desabrochar
Do ensejo
E roubou-te o beijo da sedução.
E em minhas mãos tu estavas
A boca molhada suplicava,
Que deixasse fugir a razão.
E então outro beijo te dava,
A paixão aumentava
No frenesi excitante.
Nesse instante,
Nossos corpos já ardiam o calor
De fazer amor sem arrependimento.
E aquilo que só eu queria
Agora éramos nós dois que sabiam
O prazer que sentiam,
Daquele insano momento.
Nossos sentimentos se uniram
Entre loucuras, desejos e beijos.
Fundindo entrelaçamentos
Saciando a delícia do feito.
É que, o que não tem jeito
E a persistência estabelece,
A razão perde o efeito,
Só a emoção permanece.
AUTOR: Luiz Santos
Fiz loucuras
Para ti conquistar
Foi bravura da minha paixão,
Na ambição do desejo
Meu delírio aproveitou o desabrochar
Do ensejo
E roubou-te o beijo da sedução.
E em minhas mãos tu estavas
A boca molhada suplicava,
Que deixasse fugir a razão.
E então outro beijo te dava,
A paixão aumentava
No frenesi excitante.
Nesse instante,
Nossos corpos já ardiam o calor
De fazer amor sem arrependimento.
E aquilo que só eu queria
Agora éramos nós dois que sabiam
O prazer que sentiam,
Daquele insano momento.
Nossos sentimentos se uniram
Entre loucuras, desejos e beijos.
Fundindo entrelaçamentos
Saciando a delícia do feito.
É que, o que não tem jeito
E a persistência estabelece,
A razão perde o efeito,
Só a emoção permanece.
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