“DOUTRINA DE AMAR”
AUTOR: Luiz Santos
Tua ternura acalma,
Tal qual a flor,
Suavidade da alma.
Brandura cristalina
Emanante brilha,
A luz reluzente
Transparente energia.
Que és guia permanente,
Que trilha.
Que o equilíbrio conduz
A serenidade sutil,
A um mero servil,
Ser gentil. Não faz diferença à nobreza.
Que a riqueza é a pureza divina,
Que ensina a doutrina de amar;
Aos outros como o próprio eu,
Não aos meus, nem aos teus.
Mas todos, que em ti assemelha.
Porque também és,
Do teu Deus.
A centelha.
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quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
"OS DESENCANTADOS"
“OS DESENCANTADOS”
AUTOR: Luiz Santos
Orgias eram sós ilusões.
Sozinhos não se fazem paixão.
Desluzidos de tudo
Esperanças perdidas.
Sombria em uma noite infinda
Esquecidos em um canto ao léu.
Nada era tão vago
Como a madrugada fria,
Açoite do vento batia.
Nos rostos daqueles noturnos.
Taciturnos calados seguiam.
Amantes desacreditados
Desencantados então,
Onde moravam sós, com a
Solidão.
AUTOR: Luiz Santos
Orgias eram sós ilusões.
Sozinhos não se fazem paixão.
Desluzidos de tudo
Esperanças perdidas.
Sombria em uma noite infinda
Esquecidos em um canto ao léu.
Nada era tão vago
Como a madrugada fria,
Açoite do vento batia.
Nos rostos daqueles noturnos.
Taciturnos calados seguiam.
Amantes desacreditados
Desencantados então,
Onde moravam sós, com a
Solidão.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
"FINGINDO SER FELIZ"
“FINGINDO SER FELIZ”
AUTOR: Luiz Santos
Remoído de saudade, choro pelos cantos.
Muito embora a lembrança alimentasse a esperança
De o meu pranto acalmar.
Meu amor tão intenso e verdadeiro fez de mim um prisioneiro,
Que de dó, até hoje faz penar.
Fingindo de ser feliz agora, no chorar que me consola
Da amargura no meu peito.
Mesmo sabendo que as lágrimas, não depuram os defeitos.
Deixo-as rolarem, no desabafo que alivia a dor do tempo,
Que no passado se perdeu.
Ao vento, ainda sinto o cheiro teu.
Tua imagem ainda brilha em sonhos meus.
Coração acelera e bate mais forte,
Quando lembro o calor do teu corpo no meu
Mas, não posso viver de passado e nem de sonhos.
Gostaria de ter comigo agora, ao meu lado
E não mais chorar como um condenado, a sofrer por esse mundo afora.
Deixar de fingir, que sou feliz agora.
AUTOR: Luiz Santos
Remoído de saudade, choro pelos cantos.
Muito embora a lembrança alimentasse a esperança
De o meu pranto acalmar.
Meu amor tão intenso e verdadeiro fez de mim um prisioneiro,
Que de dó, até hoje faz penar.
Fingindo de ser feliz agora, no chorar que me consola
Da amargura no meu peito.
Mesmo sabendo que as lágrimas, não depuram os defeitos.
Deixo-as rolarem, no desabafo que alivia a dor do tempo,
Que no passado se perdeu.
Ao vento, ainda sinto o cheiro teu.
Tua imagem ainda brilha em sonhos meus.
Coração acelera e bate mais forte,
Quando lembro o calor do teu corpo no meu
Mas, não posso viver de passado e nem de sonhos.
Gostaria de ter comigo agora, ao meu lado
E não mais chorar como um condenado, a sofrer por esse mundo afora.
Deixar de fingir, que sou feliz agora.
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