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terça-feira, 31 de maio de 2022

"CAPACIDADE"

"CAPACIDADE" AUTOR: Luiz Santos. Capacidade é a virtude que temos que provar Apenas para nós mesmos. Quanto mais tentamos mostrar nossa capacidade aos outros, Mais nos afastamos dela. Isso porquê... O tempo que perdemos com essa prova inútil, Faz com que ela não evolua. Somos feitos com talentos diferentes, que se destaca ao longo de nossas vidas. A nata desse aproveitamento, garante a sub-existência evolutiva do nosso poder. Querer vencer naquilo que não se domina, é contrariar o dom predestinado, Nem tudo que sonhamos, pode ser realizado. A luta é individual, cada um de nós tem seu próprio tempo. Ignorar oportunidade pode ser fatal! Sabemos que não viemos ao mundo apenas por nada, temos uma missão a cumprir Descobrir, é a questão. Os conceitos formados em família foram dados a todos irmãos, a trilha, a estrada, o caminho das pedras sempre são os mesmos ensinamentos mostrados, por onde devemos passar. Cabe a nós, ganhar estrada, escolher onde devemos pisar Construir nosso espaço, E o mundo conquistar...

domingo, 20 de fevereiro de 2022

"IDOSO" AUTOR: Luiz Santos. Quando atingimos a terceira idade Somos chamados de velho, Ser velho, é muito gostoso É fazer da vida, o verdadeiro gozo. Que bom! Seria Se fossemos apenas um senhor idoso. Cheguei a conclusão que ser idoso, É como ganhar na loteria Sem gastar um centavo Deixar de ser escravo da ambição É como lavar a mão. O idoso, ama sem precisar fazer amor Se torna bondoso por tudo que viveu, E saiu vencedor. Não guarda rancor no envelhecimento E o sofrimento no tempo esqueceu. Na memória, algumas lembranças vão lentamente Se apagando; Por isso, Vive o presente, sem planejar o futuro, Porque sabe dele o que virá! Melhor resmungar como será? E do passado, nada perdeu. Aprendeu a não temer a morte, Por sorte, ela ainda não veio. Mas creio, que não há remédio e nem como escapar. O melhor é deixar o tempo passar. Ser idoso, não é um ser com tédio, Talvez apenas um ser sério assim como eu que vê tudo belo E adora ser chamado de velho!
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.673245476053315&type=3

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

DIA DO IDOSO. "ENVELHECER" AUTOR: Luiz Santos Sem perceber Eu vou levando a vida O que ficou para trás, emudeceu. Vi tanta gente que partiram Sem despedidas, outras, Simplesmente envelheceram. E aqui estou eu Seguindo a minha caminhada, Por uma estrada, sem saber onde vai dar. Sabedoria sempre seguir colhendo, tantas quantas encontrarem. Fardo pesando a cada passo, da experiência contida. Rabiscam o rastro ao longo da estrada seguida. Pernas cansadas, Mesmo assim, eu vou em frente. Meu destino indiferente, sem ter noção de como será, Não posso parar. Ultrapassar fronteiras, vencer barreiras, lutar continuamente, Outra vez reproduzir semente, deixar brotar. Aos novos ensinar o que aprendi, Sem iludir. Porque na vida, tudo se transforma e renova. E o envelhecer, eu ainda não entendi. O que será o envelhecer? Será uma dádiva? Ou será penitência? Confesso que não sei dizer. Sabedoria de Deus não deixar, A passagem de o tempo ensinar nem explicar.

sábado, 12 de junho de 2021

"NAMORAR É MUITO BOM"

"NAMORAR É MUITO BOM" AUTOR: Luiz Santos Uma vez alguém contou, que namorar, É a melhor coisa do mundo. O feitiço de um beijo ardentemente quente, Que nos faz flutuar em nuvens brancas, Que arranca nossos pés do chão E se perde do controle da razão. Ninguém mais se manda E somos levados pela emoção. Coração bate forte, um tremor, Um delírio, arrepio, Envolvido no suor das mãos. Corpos colados, faz-se um. Enlevo que extasia a alma na palma Em um trasporte imaginário Que seduz e o amor conduz. Namorar é estar apaixonado, É trocar beijo molhado, É sonhar um sonho acordado, No frenesi envolvente em tudo que se sente. Namorar é o melhor prazer que a vida nos traz Porque namorar, é bom demais! Nasce o amor valente, Que entra no sentimento da gente, E une os elos da nossa união! Ninguém duvida, que namorar, É muito bom!
luiz-d-santoshtmailcom-lula.blogspot.com

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

"DOMINADOS PELO DESEJO"

ALIPE Academia Literária Internacional de Poetas e Escritores Acadêmico: Luiz Dos Santos Patrono: Francisco Cândido Xavier Cadeira: 55 POSTAGEM OFICIAL 09/10/2020. “DOMINADOS PELO DESEJO” AUTOR: Luiz Santos Fiz loucuras Para ti conquistar Foi bravura da minha paixão, Na ambição do desejo Meu delírio aproveitou o desabrochar Do ensejo E roubou-te o beijo da sedução. E em minhas mãos tu estavas A boca molhada suplicava, Que deixasse fugir a razão. E então outro beijo te dava, A paixão aumentava No frenesi excitante. Nesse instante, Nossos corpos já ardiam o calor De fazer amor sem arrependimento. E aquilo que só eu queria Agora éramos nós dois que sabiam O prazer que sentíamos, Daquele insano momento. Nossos sentimentos se uniram Entre loucuras, desejos e beijos. Fazendo entrelaçamentos Saciando a delícia do feito. É que o que não tem jeito E a persistência estabelece, A razão perde o efeito, Só a emoção permanece.

terça-feira, 28 de julho de 2020

DECEPÇÃO DE UM SONHO

DECEPÇÃO DE UM SONHO”
AUTOR: Luiz Santos

Sem receios, declarei-me a você
No anseio do meu devaneio, restabelecer.
Esse amor incontido e imaculado, que jaz condenado viver.
Sem querer a decepção de um não
Ensaiei calmamente o meu texto de declaração
E postado à janela da sua mansão,
Afinei os acordes da minha canção.
Meu violão entoava em melodia, a serenata ao longe se ouvia
A esperança em mim, ressurgia.
A janela gradualmente se abria, era você ao sabor do luar
Que reaparecia e da sacada sorria!
Era o amor novamente a brotar com encanto e magia.
Mas, para minha agonia, nada disso se deu,
Acordei era um sonho, não aconteceu.
Amanheceu já é dia.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

SE VOCÊ SÓ ACEITA PESSOAS QUE VOCÊ CONHECE, COMO AMIGO, COM CERTEZA FICARÁ NO MESMO LUGAR QUE JÁ ESTÁ.
PARA GANHAR CONHECIMENTO É PRECISO ARRISCAR NOVOS APRENDIZADOS.
LUIZ SANTOS

quinta-feira, 3 de maio de 2018

“INCOMPATIBILIDADE”
AUTOR: Luiz Santos

Foi melhor terminar, que sofrer o amargor.
Sem limite a dor, desprezou nossos sentimentos.
Eu lamento, na verdade nada foi planejado,
Não vamos apontar culpado, nesse caso
Não há condenado.

Deu errado
A união da nossa parceria
Nem eu e você não sabíamos
Nossos polos são da mesma energia.

Incompatíveis talvez, infidelidade se fez
Desse amor só migalha paixão
Quanta decepção, inconveniente
Corações delinquentes, cada qual lado a lado
Como dois paralelos, seguir em frente.
Porque não se faz corrente
Sem saber, unir os elos
"QUANDO PASSAMOS TODOS OS DIAS DE NOSSA VIDA DISCORDANDO DE TUDO E DE TODOS,
É PORQUE ESTÁ NA HORA DE REVER NOSSOS CONCEITOS".
LUIZ SANTOS.

domingo, 29 de outubro de 2017

"AMOR PASSADO"
AUTOR: LUIZ SANTOS

A garota que eu amava, era tudo perfeito.
Adorava aquele jeito, que da perna esquerda puxava
E também olhava
Para os dois lados de uma só vez.
Desfez, da cor natural dos cabelos
E com silicone enxertou muitas partes do corpo.
Passou a usar um nome suposto. No rosto, modificou a boca,
Os olhos e o nariz.
Corrigiu os seios, encheu o bumbum. Colocou unhas postiças
E fez bronzeado artificial.
Já me falaram que o amor é cego, eu nego.
Controvérsias de opinião.
O amor é inconsciente se diz animal e irracional.
Ela também usava roupas extravagantes o ano inteiro,
Para ela, carnaval não era só fevereiro. Purpurinas,
Serpentinas, confetes enfeitavam seu mundo de periguete.
E nesse perigo vivia contente, olhando sempre pra frente.
A perambular pela estrada da vida, seguida por quem outra vez se apaixonar.
Fiquei eu distante, só eu e meus sentimentos, lembranças de sua alegria me consola,
E me impedi de chorar.
Aprendi, que não se deve lamentar um amor passado e sim, conservar guardado
a felicidade que viveu ao seu lado. No amor não existe defeito, o artificial é um jeito, do jeito de amar.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

"VIAGEM"

"VIAGEM"
AUTOR: Luiz Santos

A estrada, tão bela na paisagem
Ao longo deslumbra sutil miragem
naquilo que tão rápido passa,
Aos olhos a filmagem do que nada se viu.

Na planície o horizonte, o sol lentamente surge
E entre montanhas se esconde.
Segue o curso o caminho e novas imagens despontam,
Um campo florido se estende às margens, exalando perfume estonteante e singelo que inebria e acalenta alma.
Logo surgem arvoredos gigantescos deixando-nos espremidos na estrada que passava. À frente a curva anunciava a próxima parada, pra poder relaxar, esticar o corpo e descansar.


Seguir em frente, ao destino alcançar e guardar na memória o filme que a estrada nos faz revelar.

domingo, 6 de agosto de 2017

“ESPERAR PRA QUE?
AUTOR: Luiz Santos

Introduzi a champanhe no balde de gelo,
Preparei um jantar em bom aconchego,
Mas você me falou que é melhor esperar.
E me diz:
Comemorar tem que ser na hora certa
Nosso caso está só na conversa
Não devemos nos precipitar.

O meu amor é um fato consumado
Eu fiquei apaixonado
No dia em que te conheci.
Não permitir esse amor ficar largado
Só quero ficar ao teu lado, isto eu já decidi.

Para que? Discutir relação,
Se o meu amor cabe nós dois.
Então vem curtir essa louca paixão
Empurre nossa discussão
Para depois
Amor.

Caprichei na nossa ceia
A luz de vela Incandescer no encantar da lua cheia,
Meu bem, por que?
Desprezar esse momento, fascinante sentimento
Do meu amor por você.

sábado, 15 de julho de 2017

“OS DESENCANTADOS”
AUTOR: Luiz Santos

Orgias eram sós ilusões.
Sozinhos não se fazem paixão.

Desluzidos de tudo
Esperanças perdidas.
Sombria em uma noite infinda
Esquecidos em um canto ao léu.
Nada era tão vago
Como a madrugada fria,
Açoite do vento batia.
Nos rostos daqueles noturnos.
Taciturnos calados seguiam.
Amantes desacreditados
Desencantados então,
Onde moravam sós, com a
Solidão.

quarta-feira, 3 de maio de 2017

"APENAS UMA NOITE"
Autor: Luiz Santos

Viremos a página
Deste capítulo em que fomos bandidos
Não podemos ficar envolvidos
Mesmo fazendo amor com prazer
Tentar esquecer, dessa relação desistir
Uma noite foi apenas momento
Não devemos ser só sentimentos
Do que se queria repetir.

Lembrarmos das nossas vidas pra viver
E que é preciso restabelecer, nossos compromissos
E assim, eu ser igual a você
No desejo de poder reviver, Todo esse feitiço.
Que por tão pouco não nos maculou
Também quase que nos levou
Ao mergulho do abismo.

Embora essa noite
Vai dexar vestígio
Será bem melhor terminar
Antes do início.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

“CORPO INDEFESO”
AUTOR: Luiz Santos

Ao perceber o vento tocar
A cortina da minha janela,
Senti o perfume das flores
Invadir meu espaço.
A essência contida nela escondida,
Fez-se vida ao calor do mormaço.
Descobri não estar mais sozinho,
O silêncio rompido ao vento zumbiu.
Por entre as frestas
Os raios de sol penetrante iluminavam
Anunciando o alvorecer.
Naquele instante, meus olhos se abriram
Mas, o forte clarão impediu-me de ver.
Mesmo de posse do meu sentimento
Nunca entendi o momento
Do corpo e da alma se unir.
É como anestesiar pensamento
Na fração do segundo confuso
Acordando sem nada sentir.
O sonho é interrompido, muitas vezes esquecido.
Trazendo de volta o viver.
Assim chego concluído
Que o sono deixa o corpo indefeso,
Do medo temido.
A fé em Deus, protegida
Faz a vida, cada dia,
Renascer.

domingo, 10 de julho de 2016

"LUZ DA ESPERANÇA"

“LUZ DA ESPERANÇA”
AUTOR: Luiz Santos

No auge do meu desespero
Uma luz lá no céu surgiu
Outra vez acendeu a esperança
E assim refiz a confiança
Dessa minha tristeza sorrir.

Todo o meu desapego foi embora
E o desassossego desapareceu.
Outrora era um desatino
Do amor, não havia ensino,
Da criança ao menino,
Minha adolescência cresceu.

Deparei com a porta do inferno aberta
A um passo do meu caminhar.
Na fé sempre há hora certa
Que uma luz possa iluminar.

Eu conto mais uma história
Que o risco da vida nos dá.
Acreditar,
Que Deus é o reino da glória,
Só nele consiste a vitória
Que agora posso conquistar.

Meu sol
Descobri no caminho
Na esperança, reaver confiança.
Uma luz no final do túnel.
Do amor
Vem a minha bonança.

sexta-feira, 25 de março de 2016

"LUZ DA ESPERANÇA"


“LUZ DA ESPERANÇA”
AUTOR: Luiz Santos

No auge do meu desespero
Uma luz lá no céu surgiu
Outra vez acendeu a esperança
E assim refiz a confiança
Dessa minha tristeza sorrir.

Todo o meu desapego foi embora
E o desassossego desapareceu.
Outrora era um desatino
Do amor, não havia ensino,
Da criança ao menino,
Minha adolescência cresceu.

Deparei com a porta do inferno aberta
A um passo do meu caminhar.
Na fé sempre há hora certa
Que uma luz possa iluminar.

Eu conto mais uma história
Que o risco da vida nos dá.
Acreditar,
Que Deus é o reino da glória,
Só nele consiste a vitória
Que agora posso conquistar.

Meu sol
Descobri no caminho
Na esperança, reaver confiança.
Uma luz no final do túnel.
Do amor
Vem a minha bonança.

domingo, 26 de julho de 2015

"MEU ESCRITO"

“MEU ESCRITO”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Quero escrever
Essa tal de poesia
E nas minhas entrelinhas
Vou falar do meu amor.
Em forma de verso e prosa,
Ofertar-lhes tantas rosas
Com perfume sedutor.

Meu poema
Será de letras talhadas
E bordadas com rara beleza.
Uma oração tão bem contada,
Por quase nada atingir a perfeição.
Se eu pudesse, eu faria em sonetos,
Com quartetos e tercetos,
Assim declarar meu amor dedicado a você,
Com todo meu sentimento.

Quero apenas lhe mostrar
Que o dito canto popular
Bem pode ficar bonito,
Muito mais além do infinito
Com todo o meu amor
Do meu coração escrito.

domingo, 17 de maio de 2015

“A SEGUNDA CHANCE”
AUTOR: Luiz Santos

Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.

Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.

Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vêem.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
De o Supremo Poder.


TENHA UM ÓTIMO DOMINGO
LUIZ SANTOS

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

"QUANDO PASSAMOS TODOS OS DIAS DE NOSSA VIDA DISCORDANDO DE TUDO E DE TODOS,
É PORQUE ESTÁ NA HORA DE REVER NOSSOS CONCEITOS".

LUIZ SANTOS

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

“INCOMPATIBILIDADE”
AUTOR: Luiz Santos

Foi melhor terminar, que sofrer o amargor.
Sem limite na dor, desprezou nossos sentimentos
Eu lamento, na verdade nada foi planejado,
Não vamos apontar culpado, nesse caso,
Não há condenado.

Deu errado
A união da nossa parceria
Nem eu e você não sabíamos
Nossos pólos são da mesma energia.

Incompatíveis talvez, infidelidade se fez
Desse amor só migalha paixão
Quanta decepção, inconveniente
Corações delinqüentes, cada qual lado a lado
Como dois paralelos, seguir em frente.
Porque não se faz corrente
Sem saber, unir os elos.

sábado, 26 de julho de 2014

"O SABOR DO TEU BEIJO"

“O SABOR DO TEU BEIJO”
AUTOR: Luiz Santos

O sabor do teu beijo
Ainda não esquecido
Que me deixa dividido do calor adocicado,
Com o tempo passado.
Que de em quando em quando é lembrado,
O que não sonhara com esse mesmo tempo
Ter perdido.
O destino não dominado seguiu
Cada qual para o seu lado partiu.

Mas, ainda me dói a saudade
E novamente me invade,
O fervor daquele amor que entre nós foi vivido.
Muito embora
Alegrias chegaram e muitas até ficaram,
Ao longo da minha existência.
Mesmo assim
Ainda guardo no cantinho do peito
A feliz inocência da nossa adolescência,
Que para nós em nada havia defeito.
Era só o amor que valia
E o amor que se sentia
Somente a nós dois pertencia.
Ah! Que saudade do sabor do teu beijo!

"INESQUECÍVEL AMOR"

“INESQUECÍVEL AMOR”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Eu queria
Não sentir mais saudades afastar esse tédio,
Expulsar meu tormento
Não ter mais você em meu pensamento.
Dessa dor que se agrava no passar do tempo.
Eu queria
Não ter mais arrepios quando lhe vejo,
Nem ressentir emoção do calor do seu beijo.
De a sua voz ficar surdo e o seu nome da mente desaparecer.
Eu queria
Livrar-me desse inesquecível amor absurdo,
Que ao tempo venceu e apenas eu foi quem perdeu.

Ainda escravo desse sentimento sofrido
Eu lamento não poder esquecer,
Por que ele tão forte ainda sobrevive
A minha vontade de ser.
Meu coração suplica espaço
E é preciso apagar o passado
Nesse amor que só por mim foi amado.
Só o que me resta
É a esperança de poder merecer.
A sua lembrança é como o castigo que carrego comigo,
Só por que,
Ainda hoje eu amo você.

domingo, 8 de junho de 2014

“VEM”
AUTOR: Luiz Santos


Não, não me deixe sofrer para sempre
Não esqueça que também sou gente
E também tenho sentimentos.
Vem e traga contigo o teu amor,
Tão carente do teu calor
Não suporto mais, esta dor.

Eu fiz de mim um embriagado
Entregue ao sabor da própria sorte
Rejeitado e condenado
A olhar sem lutar
A minha própria morte.
Quando partiste só deixaste a saudade
Que por maldade, impera cruel e soberana
Nos lençóis da nossa cama
Trocou todo perfume,
Em suor, no azedume do bagaço de cana.

Vem para os meus braços agora
Porque não vejo à hora
De findar com todo meu sofrer
Vem e nunca mais vá embora
É que eu também preciso sobreviver.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

"AMOR PASSADO"

"AMOR PASSADO"
AUTOR: LUIZ SANTOS

A garota que eu amava, era tudo perfeito.
Adorava aquele jeito, que da perna esquerda puxava
E também olhava
Para os dois lados de uma só vez.
Desfez, da cor natural dos cabelos
E com silicone enxertou muitas partes do corpo.
Passou a usar um nome suposto. No rosto, modificou a boca,
Os olhos e o nariz.
Corrigiu os seios, encheu o bumbum. Colocou unhas postiças
E fez bronzeado artificial.
Já me falaram que o amor é cego, eu nego.
Controvérsias de opinião.
O amor é inconsciente se diz animal e irracional.
Ela também usava roupas extravagantes o ano inteiro,
Para ela, carnaval não era só fevereiro. Purpurinas,
Serpentinas, confetes enfeitavam seu mundo de periguete.
E nesse perigo vivia contente, olhando sempre pra frente.
A perambular pela estrada da vida, seguida por quem outra vez se apaixonar.
Fiquei eu distante, só eu e meus sentimentos, lembranças de sua alegria me consola,
E me impedi de chorar.
Aprendi, que não se deve lamentar um amor passado e sim, conservar guardado
a felicidade que viveu ao seu lado. No amor não existe defeito, o artificial é um jeito, do jeito de amar.

"INCOMPATIBILIDADE"

“INCOMPATIBILIDADE”
AUTOR: Luiz Santos

Foi melhor terminar, que sofrer o amargor.
Sem limite a dor, desprezou nossos sentimentos.
Eu lamento, na verdade nada foi planejado,
Não vamos apontar culpado, nesse caso
Não há condenado.

Deu errado
A união da nossa parceria
Nem eu e você não sabíamos
Nossos pólos são da mesma energia.

Incompatíveis talvez, infidelidade se fez
Desse amor só migalha paixão
Quanta decepção, inconveniente
Corações delinqüentes, cada qual lado a lado
Como dois paralelos, seguir em frente.
Porque não se faz corrente
Sem saber, unir os elos.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Não vá desesperadamente à procura do sucesso. Se você for bom: Logo, logo ele lhe encontrará.

TENHA UM BOM DIA
LUIZ SANTOS

terça-feira, 20 de novembro de 2012

"APRENDER VALE MAIS"

“APRENDER VALE MAIS”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Não foi em vão oferecer meu carinho lutar contra monstros invisíveis no mundo nebuloso em que vivias o que parecia decretado, as noites de orgias. No recanto sombrio ao fundo daquele bar, lá ela estava sentada à mesa a cerveja gelada, no gole amargo tal qual a noite.
Mesmo o sorriso aparente, não impedia de ver-se o véu Transparente e sofrido no rosto estampado.
Pedi licença para sentar-me ao seu lado, assim concedido com um gesto acenado, agradeci com muito obrigado.
No início do entendimento acanhado, entre nós, poucas palavras se ouviam.
Sem mesmo saber dali pra frente o que seria, ao garçom outra cerveja pedi e aí o relacionamento foi aos poucos se soltando. Logo percebi que se tratava de uma pessoa diferente, muito especial e com uma sabedoria infinda.
Eu que apenas queria uma noite de orgia, pasmei surpreso.
Então fiquei a ouvi-la quase sem interrupção e em cada frase uma nova história surgia de monstros invisíveis da noite. Que entravam e saiam, sem despedida, carinho ou gratidão. Dos quais recebia apertando nas mãos o preço amargo da decepção. E murmurou: Assim é a prostituição.
As horas avançavam a noite à dentro, ao encontro da madrugada, que testemunhava em silêncio as experiências vividas e contadas por ela, naquela mesa de bar.
Por alguns instantes, uma pausa. Assim permanecemos e ao garçom, mais uma cerveja pedi e uns petiscos para acompanhar. SUSSURREI:- NINGUÉM NADA PODE MUDAR SE NÃO PERSISTIR EM TENTAR. Ela repetiu a frase, como se quisesse gravar na memória.
Ao despontar do sol alertando para chegada de um novo dia,
Paguei a despesa, inclusive sua companhia que sem contestar recebeu, afinal era de o que vivia.
Saímos do bar e o calçadão da vida nos esperava entrelaçando pessoas em todas as direções. Decidimos nos despedir antes de mergulharmos a ele e seguirmos nossos caminhos adversos.
Mas sai dali na certeza de levar comigo muito mais do que o preço da despesa daquela noite sem sexo sem gozo, sem orgia.
O ensinamento de tanto conhecimento, o experimento de aprender com quem jamais esperava de quem só o corpo se pagava e que era a mercadoria que ela vendia.
Sim, aprendi a respeitar mais as pessoas, não pelo que elas fazem, mas sim pelo que elas são: Um ser humano, uma vida.

terça-feira, 5 de junho de 2012

"DIVINA MUSA"

“DIVINA MUSA”
AUTOR: Luiz Santos

Debruçado ao parapeito da janela
À espera, lá vem ela,
Minha rua passarela, da modelo escultural.
Passos marcados, compassados.
Alinhado requebrado, no desfile matinal.

Tu és tão bela
Elegância natural.

Divina musa singeleza deslumbrante
Teu perfil, o teu semblante, atraente sedutor.
Destaque tão relevante, sutileza.
Obra prima fascinante, condutora do amor.
Quem te vê guarda pra sempre,
Impossível te esquecer uma deusa é diferente.
Feche os olhos, está na mente tua imagem permanecer.

Beleza rara, não se compara.
Ninguém iguala a gente sente.


quinta-feira, 3 de maio de 2012

"ORGULHO"

“ORGULHO”
AUTOR: Luiz Santos

Orgulho: Por que, Pra que?
Quem nunca pediu ajuda?
Valha-me “Deus” acuda.
E até pagou mico na festa de alguém
Por falta de informação, arrumou confusão.
Foi além, pra fazer presença pediu emprestado sem ter como pagar, viajou de carona, no bolso sem um vintém
Mentiu prometendo ajudar, só para não ficar por baixo.
Fez xixi fora do pinico, pulou a cerca,
Recebeu troco a mais e não devolveu.
Esqueceu de agradecer a mão amiga
Quando deu a volta por cima.
Já jogou e perdeu. E o orgulho?
Outra vez diz que sai na urina, que “Deus” mais tem pra dar.

Na dose à bebida, passou do limite
E botou pelo ladrão.
Até pensa em pedir perdão no mal causado a alguém e ter prejudicado.
O engraçado, é que somos assim, (donos da razão).
Temos defeitos, mais somos perfeitos,
Gostamos de sermos os centros das atenções.
Não somos otários, aliás: Somos mais malandros, mais espertos.
Nossos pensamentos sempre são os certos,
Ninguém irá nos provar o contrário.
Vaidosos: Enxergamos os defeitos dos outros,
Nunca os nossos próprios erros.
Ah! Esse orgulho!
Por que, pra que?
Penso não é necessário.
E até mesmo agora, nesse momento
Em que esse artigo você lê
Haverá discordância
Porque isso faz parte da natureza humana.
As verdades são somente nossas,
É que não conseguimos mentir para nós mesmos
E discordamos de tudo apenas por implicância.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

"DOUTRINA DE AMAR"

“DOUTRINA DE AMAR”

AUTOR: Luiz Santos



Tua ternura acalma,

Tal qual a flor,

Suavidade da alma.

Brandura cristalina

Emanante brilha,

A luz reluzente

Transparente energia.

Que és guia permanente,

Que trilha.

Que o equilíbrio conduz

A serenidade sutil,

A um mero servil,

Ser gentil. Não faz diferença à nobreza.

Que a riqueza é a pureza divina,

Que ensina a doutrina de amar;

Aos outros como o próprio eu,

Não aos meus, nem aos teus.

Mas todos, que em ti assemelha.

Porque também és,

Do teu Deus.

A centelha.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

"OS DESENCANTADOS"

“OS DESENCANTADOS”
AUTOR: Luiz Santos

Orgias eram sós ilusões.
Sozinhos não se fazem paixão.

Desluzidos de tudo
Esperanças perdidas.
Sombria em uma noite infinda
Esquecidos em um canto ao léu.
Nada era tão vago
Como a madrugada fria,
Açoite do vento batia.
Nos rostos daqueles noturnos.
Taciturnos calados seguiam.
Amantes desacreditados
Desencantados então,
Onde moravam sós, com a
Solidão.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

"FINGINDO SER FELIZ"

“FINGINDO SER FELIZ”
AUTOR: Luiz Santos

Remoído de saudade, choro pelos cantos.
Muito embora a lembrança alimentasse a esperança
De o meu pranto acalmar.
Meu amor tão intenso e verdadeiro fez de mim um prisioneiro,
Que de dó, até hoje faz penar.
Fingindo de ser feliz agora, no chorar que me consola
Da amargura no meu peito.
Mesmo sabendo que as lágrimas, não depuram os defeitos.
Deixo-as rolarem, no desabafo que alivia a dor do tempo,
Que no passado se perdeu.

Ao vento, ainda sinto o cheiro teu.
Tua imagem ainda brilha em sonhos meus.
Coração acelera e bate mais forte,
Quando lembro o calor do teu corpo no meu
Mas, não posso viver de passado e nem de sonhos.
Gostaria de ter comigo agora, ao meu lado
E não mais chorar como um condenado, a sofrer por esse mundo afora.
Deixar de fingir, que sou feliz agora.

sexta-feira, 30 de março de 2012

"PRA VARIAR"

PRA VARIAR
AUTORES: LUIZ SANTOS E ISMAEL CAMILLO

Pra variar
Vou dizer que te amo
Pra variar
Vou fazer tua cabeça
Pra variar
Aconteça o que aconteça
Mais eu digo que te amo
Te amo te amo pra variar.

Vou fazer voltar o tempo
Aonde não havia dor
Viajando contra o vento
Para onde quer que eu vá
Novamente sentir o perfume
Do teu corpo sedutor
Reviver nosso passado
Outra vez fazer amor.



LUIZ SANTOS

domingo, 2 de outubro de 2011

"CATADOR, CONTADOR DE VIDA"

“CATADOR, CONTADOR DE VIDA.”
AUTOR: Luiz Santos

Naquela noite fria, o abrigo da gente nos protegia em nossas intimidades,
O vento lá fora, em nossos ouvidos zumbia
E a frágil parede de madeira do nosso casebre tremia
Com a força daquela tempestade.
Parecia um dilúvio, daqueles que seu manto negro, cobria por todo a nossa cidade.
Trovões ensurdecedores raiavam o céu com lampejos,
Ao mesmo tempo bonitos e assustadores.
Eu a mulher e a filharada, num canto da casa juntinho oravam
E pelas frestas das tábuas da parede olhávamos o que lá fora acontecia. E lá se via.
Nosso carrinho de roda bilha e fundo de uma velha geladeira,
Que de água se enchia e transbordava (como se fosse banheira)
Ele que é o nosso sustento, o alimento da nossa sobrevivência.
Papel, garrafa e latinha eram o que nos mantinha acima da linha de total falência.
Nosso medo era de perder o pouco que se tinha
E a nossa agonia aumentava, ao perceber que ao redor, tudo se alagava.
Já era alta madrugada, quando a chuva parou e a água aos poucos baixou.
Mesmo sendo assustador o temporal daquela noite,
O dia surgiu sorrindo aos primeiros raios de sol. E não houve muitos estragos.
Minha fortuna estava preservada. A família, o casebre e até o carrinho,
Resistiram àqueles momentos amargos.
Pela manhã deparamos com o solo ainda muito encharcado,
O carrinho de rodas de bilhas enterradas na lama.
Sem fazer drama, exclamei! Hoje não vou trabalhar!
Peguei algumas moedas que tinha no fundo do bolso e pedi
Para o filho mais velho, o pão ir buscar.
Enquanto a mulher o café da manhã preparava,
Eu e o restante da criançada, olhando o carrinho de fundo de geladeira,
(que parece banheira) com aquela água que Deus nos mandou e que transbordava.
Duas vezes não deram pra pensar, todos em um só pensamento,
Apenas queria ser o primeiro a chegar e nela mergulhar.
Naquela banheira que virou piscina.

É no passar do tempo que a vida nos ensina, que felicidade não tem preço
E não há dinheiro que pague, por isso, é de graça.
Ao lembrar-me da noite passada, fria e assustadora, lembrei também no ditado que diz: Que depois da tempestade vem sempre a bonança.
E reaviva esperança de um novo dia brilhar, assim como a felicidade que nos olhos da gente se via, que o tempo dedicado ao trabalho impedia no amor da minha família abrigar. Como posso protestar a sorte?
Se Deus me fez forte pra viver o desafio de toda essa experiência?
Sou catador de papel, garrafa e latinha, não de grilhões em ouro, porque meu tesouro
Fez de mim residência e na minha existência, só faço o que o destino me diz.
E hoje, não sou pobre, porque sou feliz.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

"VOCÊ"

“VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos

Não sei falar de outra coisa
Que não seja você
Que ocupa meu tempo
Todo meu pensamento
E me faz esquecer o meu ser.
Não me trato, ando maltrapilho,
Sem destino, sem almoço, perdi o apetite.
Um trapo.
Estou só no osso.
Uma tosse parece bronquite.
Parei o trabalho.
Não quero compromisso, eu falho.
Não cuido de mim.
Enfim, só penso, só ouço, só vejo você.
Que é meu alimento, o sustento em meu viver.

Parece loucura
Mas, que não quero a cura, só pra não lhe perder.
E para sempre ter no remédio,
A doçura de você.
Nesse amor que não me basta falar,
Tenho que escrever pra imortalizar
Esse meu sentimento.
Porque no papel, o que se declara,
Nele se agarra.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

"MÃOS"

“MÃOS”
AUTOR: Luiz Santos

Nascido no amor de meus pais, por Deus concebido,
Aprendi a amar muito cedo.
Da delicadeza das flores
Ao peso concentrado das rochas.
Das águas cristalinas, a pureza do ar.
Meus olhos encantado com a natureza
Tudo ao redor a observar.
Admirado com o que encontrei me perguntei. Como conservar?

No passar do tempo cresci
E em tudo vi ser chamado de moderno.
De um simples terno, as roupas extravagantes e escandalosas,
Sempre é estar na moda.
O poeta ainda escreve prosa e trovas em poesias.
Mas os tempos modernos, as mãos muito mais exigiam.
O toque do dedo ao botão,
Movimenta a era digital da tecnologia.
Volto a me perguntar. O que fazer?
Deixar o mundo em seu eixo girar
Na viagem do seu próprio curso? Ou,
Manifestar o desejo de preservar no amor de meus pais,
O que aqui encontrei? Não sei.
Afinal, quando nasci, o homem já era progresso, já era moderno.
Mas sei que vou continuar a amar a natureza,
Admirar a tecnologia, a capacidade do homem
Gerir mais uma nova criação.
Com seus longos dedos, o poder das mãos em criar,
Preservar e amar.
Passar adiante, tudo que me foi ensinado.
Porque na vida o valor do amor,
Sempre é, e sempre será quando partilhado.
Em um simples aperto de mãos,
Amar e ser amado.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

"LOUCURAS SEM VOCÊ"

“LOUCURAS SEM VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos

Achei que nosso amor fosse perene
E caí nos braços da loucura quando descobri o engano,
De insano que me fez profano,
Desacreditei até do divino.
Por quê?... Perguntei.
Se o amor é sublime?
Que me ensine, a viver sem você.
No embargo desse direito, outra vez perguntei.
O que é perfeito?
Se o sentimento não vê.

No pecado do vício assolador, entreguei-me, em busca de uma explicação.
Pereci mais ainda, com a solidão assustadora.
Fui ao chão, maltrapilho à sarjeta.
Devasso, ao fundo do poço mergulhado,
Sem forças para reerguer.
Esquecer, quem sabe? Talvez.
Ou continuar na loucura de viver sem você
E deixar terminar o amor
Que resta em mim
E morrer.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

"QUIMERA"

“QUIMERA”
AUTOR: Luiz Santos

Em pleno vôo da minha imaginação
Alcancei as estrelas,
Vi também a lua tão perto e confesso
Na admiração.
Na quimera que se ouvia, em suave canção.
A lua regia com maestria
E fazia as estrelas bailarem,
Dançavam e tocavam com intensa harmonia
A letra que eu escrevia
Num bloco de nuvem em forma algodão.
Senti que é bom flutuar, navegando o espaço
Em qualquer direção.
Escrever poesia sem medo e poder bailar com as letras
Sem peso material no infinito celestial.

No conserto que as estrelas entoavam
Brilhavam o som de metais da melodia.
Harpas e liras acompanhavam
Os violinos vibrarem a bela sinfonia.
Continuei a viagem dessa utopia
Pisando nas nuvens sem deixar pegadas
Nebulosas em aspirais iluminadas
Clareavam ao longo da caminhada
Que de liberdade sentia.
De nada ser, ou fazer de refém
E seguir muito mais além, do infinito além.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

"MINHA INSPIRAÇÃO É VOCÊ'

“MINHA INSPIRAÇÃO É VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos

Olhando você ganho inspiração
Que faço canção; Poesia.
Fonte de amor e de luz
Magia que encanta e seduz
Perfeita modelo original; Escrita real,
Nada virtual ou imaginário,
Nas letras do meu dicionário.
Caderno e caneta, rabisco e rascunho do próprio punho,
Verdade viva que Deus me deu na vida, a sua presença.
Na fé, da minha crença.

Porque se escrever é um dom
Como seria sem tom, a música?- Desafinada?
A lua?- Não enamorada, as flores? Descoloridas e desperfumadas.
Ou então,
O homem sem a mulher amada.
A poesia por certo seria
Uma grande tolice.
E eu, nada escreveria,
Se você, somente você
Nunca existisse.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

"SEM VOLTA"

“SEM VOLTA”
AUTOR: Luiz Santos

Ah! Se eu pudesse apagar o passado,
Corrigir o que fiz de errado, hoje teria sossego.
Talvez, até conquistado o teu amor na raiz.
Assim, estaria ao teu lado e seria muito mais feliz.
Trago no peito a dor que atormenta.
Quando a cabeça não pensa
O corpo é quem paga com a consequência.
Inocência? Não é o meu caso.
Também recebi longo prazo, mas não decorei a lição.
Sem perdão, sigo sozinho o caminho, do destino, só restou solidão.
Meu passado não tem como voltar,
Porque também sou do futuro atrelado.
E só me restou à saída,
Guardar o recado ensinado e não mais tropeçar.
Que aqui nessa vida, o que se faz aqui mesmo se paga.
À colheita, o fruto do plantio semeado,
Com suor do espaço conquistado.
Se errar é humano? E o arrependimento tem perdão?
Que Deus me conceda,
Todo mal causado, a esse amor do passado.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

"ENVELHECER"

ENVELHECER
AUTOR: Luiz Santos
Sem perceber
Eu vou levando a vida
O que ficou pra traz, emudeceu.
Vi tanta gente que partiram
Sem despedidas, outras,
Simplesmente envelheceram.

E aqui estou eu
Seguindo a minha caminhada,
Por uma estrada, sem saber onde vai dar.
Sabedoria sempre seguir colhendo, tantas quantas encontrarem.
Fardo pesando a cada passo, da experiência contida.
Rabiscam o rasto ao longo da estrada seguida.
Pernas cansadas,
Mesmo assim eu vou em frente.
Meu destino indiferente, sem ter noção de como será,
Não posso parar.
Ultrapassar fronteiras, vencer barreiras, lutar continuamente,
Outra vez reproduzir semente, deixar brotar. Aos novos ensinar o que aprendi,
Sem iludir.
Porque na vida tudo se transforma e renova
E o envelhecer, eu ainda não entendi.
O que será o envelhecer? Será uma dádiva?
Ou será penitência?
Sabedoria de Deus, não deixar.
A passagem de o tempo explicar.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

"A FORÇA DO AMOR"

“A FORÇA DO AMOR”
AUTOR: Luiz Santos

Na doce ternura da tua alma pura,
Eu encontrei a candura da paz,
Que tanto procurava, precisava, para acalmar meu sofrer.
Angustioso martírio, o devassado delírio.
Entornado no meu modo de ser.
Que vivido assim atirado nas noites de orgias,
Padecia arriscado viver.

Qual seria tão conveniente em outro ser encontrar,
Outra parte da minha parte, deleitosa saboreia conquistar.
Não estaria aqui pra contar se o amor não pudesse mudar,
Tortuosos perigos constantes, na divina magia de amar.
Eu seria mais um peregrino viajante do caminho,
Perdido e levado, ao Deus dará.

terça-feira, 13 de abril de 2010

"DOMINADA PELO DESEJO"

“DOMINADA PELO DESEJO”
AUTOR: Luiz Santos

Fiz loucuras
Para ti conquistar
Foi bravura da minha paixão,
Na ambição do desejo
Meu delírio aproveitou o desabrochar
Do ensejo
E roubou-te o beijo da sedução.
E em minhas mãos tu estavas
A boca molhada suplicava,
Que deixasse fugir a razão.
E então outro beijo te dava,
A paixão aumentava
No frenesi excitante.
Nesse instante,
Nossos corpos já ardiam o calor
De fazer amor sem arrependimento.
E aquilo que só eu queria
Agora éramos nós dois que sabiam
O prazer que sentiam,
Daquele insano momento.
Nossos sentimentos se uniram
Entre loucuras, desejos e beijos.
Fundindo entrelaçamentos
Saciando a delícia do feito.

É que, o que não tem jeito
E a persistência estabelece,
A razão perde o efeito,
Só a emoção permanece.

quinta-feira, 18 de março de 2010

"FILHOS DE DEUS"

“FILHOS DE DEUS”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Hoje eu vivo alegria
Superei a tortura que um dia senti,
Abraço com força meu espaço
E não dou mais um passo que me faça sofrer.
Parei de teimar, por achar,
Não ser só eu o dono da razão.
Abdiquei da questão de sempre querer
O centro das atenções.
Também descobri que humildade, não humilha ninguém.
Não sou mais refém da ambição do poder,
Porque só Deus é quem dá, o que eu merecer.

Aí então encontrei a paz
E não mais senti dor por antecipação.
Entendi que o preconceito é defeito
Que produz guerra sem noção.
Aprendi perdoar, sem olhar,
Quem de mal me causou aflição.
De querer bem, sem ver quem
E aceitar o que não dá pra mudar.
Porque se de Deus somos filhos,
Di certo somos todos irmãos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

"SABEDORIA FEMININA"

“SABEDORIA FEMININA”
AUTOR: Luiz Santos

A mulher sabe explorar
A sensualidade feminina,
Seus encantos naturais, à bondade divina.
Fez chamar-se menina, até na maturidade.
Tudo nela é suave,
O modo delicado dos passos,
O veludo da pele macia,
A rigidez dos seios que encanta
E o olhar de malícia em magia.
Em seu rosto esmera a perfeição,
Na delicadeza das mãos que acaricia,
A primazia da mãe que abraça.
Há beleza em toda parte
No teu corpo curvilíneo e silhueta escultural.
Impossível enumerar o que se vê
E só dizer, que ela sabe com ele o que quer conquistar.

A natureza foi sabia,
Quando compensou com muitas qualidades,
Que na fragilidade sentia,
No jeito meigo de ser que nela existia.
Ao invés de lhe dar
Força no corpo e poder das vontades,
Presenteou-lhe,
A sabedoria.

terça-feira, 2 de março de 2010

"A SEGUNDA CHANCE"

“A SEGUNDA CHANCE”
AUTOR: Luiz Santos

Perdoa todos meus desatinos
Era só um menino,
Que desconhecia a pureza do amor.
Adolescente infantil, não viu o teu interior.
O importante pra mim
É que fosse bela, envolver em meus braços.
Erguer o troféu, desfilar na passarela,
Exibir para o mundo o meu favo de mel.

Deixa eu te amar de novo,
Como se fosse outro
Em tua vida.
Esqueça o que fiz de errado
Todos os meus pecados querida.

Descobri com o tempo
Que o amor não tem cor, não tem cara
É beleza rara, que os olhos não vêem.
Pra se ter, é preciso sentir
Merecer, não se pode mentir.
É essência divina
É presente, é partilha,
De o Supremo Poder.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"INESQUECÍVEL AMOR"

“INESQUECÍVEL AMOR”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Eu queria,
Não sentir mais saudades, afastar esse tédio,
Expulsar meu tormento,
Não ter mais você, em meu pensamento.
Dessa dor que se agrava, no passar do tempo.
Eu queria,
Não ter mais arrepios quando lhe vejo,
Reviver emoções do calor do seu beijo.
De a sua voz ficar surdo e o seu nome da mente desaparecer.
Eu queria,
Livrar-me desse inesquecível amor absurdo,
Que ao tempo venceu e apenas eu, quem perdeu.

Ainda escravo desse sentimento sofrido,
Eu lamento não poder esquecer,
Porque ele tão forte sobrevive, a minha vontade de ser.
Meu coração suplica espaço, apagar o passado,
Desse amor, que só por mim foi amado
E a esperança de merecer.
Sua lembrança é como o castigo que carrego comigo,
Só porque ainda hoje,
Eu amo você.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"MORADA DO AMOR"

“MORADA DO AMOR”
AUTOR: Luiz Santos

Passamos a felicidade aos outros
Quando encontramos a paz interior.
Nela reside o espírito,
Branda morada do amor.
E onde plantar o amor
Seja qual for o lugar,
Não há de como evitar
Sempre nascerá uma flor.
A colhê-las, desperta então o carinho.
Que como o ninho, guarda o passarinho.
A tocá-las o cuidado das mãos.
Que todo rude, que não se mude,
Não pode fazê-los então.

Dizem que os brutos também amam.
Mas, isto é fato que não procede,
O amor é dádiva sagrada divina.
Ao tosco não se descreve, se não depurar,
Não há de encontrar.
Porque,
Amar é mais dar, que receber.
Quanto mais partilhar,
Mais felicidade se tem.
É fruto da bondade infinita
E só ela contém.
O amor não mata e nem morre
É presença eterna em nossas vidas.
É da alma e somente ela domina
Por isso, é o sentimento que nunca termina.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"A ROSA FLOR"

“A ROSA FLOR”
AUTOR: Luiz Santos

Entre espinhos e galhos tortuosos, impera a rosa protegida.
Dos teus galhos labirintos espalhados,
Teus soldados à espreita destemida, em defesa do cimo onde estás.
Soberana encantadora sutileza que inebria, no perfume estonteante.
Galhardeia elegância primazia
Destaque de beleza no jardim
Entre as flores a mais querida, preferida.
De todos tão relevante.

Símbolo do amor no vermelho carmim
Na mistura do branco, que te fez rosa.
De todas as cores, tão formosa. Que não há quem te venha renegar.
Poderosa, mas caprichosamente delicada.
Tão amada perfeição nossos olhos atraídos admirar
Divina presença de Deus, o toque, a mão.
Idolatrada imperatriz, teu matiz faz o mundo colorir todos os dias.
Que nos dá felicidades alegrias, em nossos corações.
No emaranhado da roseira que fez bela
Ou na tela do pintor, serás sempre incomparável.
Tu és rosa, rosa flor.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

"ENCONTREI VOCÊ"

“ENCONTREI VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos

Foi difícil encontrar a estrada, o caminho, até você.
Sem sol, nem a lua ajudava,
As estrelas, poucas delas iluminavam,
A esperança em um novo amanhecer.
O dia ainda que nublado, alguma coisa eu via.
Sabia, não era você.

Jamais desisti, a vida ensinou-me a lutar,
Persistir, não parar, derrubar obstáculos, avançar.
Com o tempo, aprendi esperar, como as pedras que um dia,
Também vi a luz.
A certeza de amar, de o amor encontrar.
A fé, o pedido a Deus me conduz.

Encontrar você gera em mim confiança.
Da tempestade a bonança, nosso amor florescer.
Ser feliz para sempre
E para sempre ao seu lado viver.
E se nunca mais é muito longe?
Nunca mais quero,
De você me perder.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

"CORPO INDEFESO"

“CORPO INDEFESO”
AUTOR: Luiz Santos

Ao perceber o vento tocar
A cortina da minha janela,
Senti o perfume das flores
Invadir meu espaço.
A essência contida nela escondida,
Fez-se vida ao calor do mormaço.
Descobri não estar mais sozinho,
O silêncio rompido ao vento zumbiu.
Por entre as frestas
Os raios de sol penetrante iluminavam
Anunciando o alvorecer.
Naquele instante, meus olhos se abriram
Mas, o forte clarão impediu-me de ver.
Mesmo de posse do meu sentimento
Nunca entendi o momento
Do corpo e da alma se unir.
É como anestesiar pensamento
Na fração do segundo confuso
Acordando sem nada sentir.
O sonho é interrompido, muitas vezes esquecido.
Trazendo de volta o viver.
Assim chego concluído
Que o sono deixa o corpo indefeso,
Do medo temido.
A fé em Deus, protegida
Faz da vida, cada dia,
Renascer.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

"LOUCURAS DE AMOR COM VOCÊ"

“LOUCURAS DE AMOR COM VOCÊ”
AUTOR: Luiz Santos

Não percebemos o amanhecer.
A madrugada
Foi de horas incontáveis,
Incalculáveis,
Outra vez amanheceu.
E era outra vez madrugada
No divã esparramada
Você cansada
Não se importava
O amor compensava
As horas não contadas
Que o prazer ofereceu.
Os corpos de suor molhados,
Encostados estendidos.
Do êxtase relaxava
De tudo que havia sentido.

Ingerimos das taças o vinho
Brindamos todos os momentos
Vividos seguidos naquele ninho,
De prazer e paixão.
Do amor sem limite,
Um convite.
Repetir a emoção.
Refazer energia
Numa parte do dia,
À madrugada voltar
Novamente amar
Saciar o desejado delírio
Do sentimento incontido
Imbuído ficar.
Não parar,
E só de amor,
Se alimentar.

terça-feira, 21 de julho de 2009

"ABANDONO DE LAR"

“ABANDONO DE LAR”
AUTOR: Luiz Santos

Coloquei meu coração a toda prova
Quando a saudade
Bateu forte no meu peito,
Recordei de tantas páginas vividas
Do nosso amor quase perfeito.
Qual não fosse
O desalinho do destino,
O desvio do caminho,
Que afastou com todo encanto
O adeus a despedida,
Que fez jorrar todo meu pranto.

Precisei de auto-ajuda
Superar constrangimento,
Foi-se embora sentimento
De uma vida construída que se muda.
Sem guardar ressentimento,
Sigo em frente o desafio.
De um par, estou sozinho.
Ser os dois do nosso ninho.
Dedicar o meu carinho,
O que restou dessa jornada
E nos olhos da criança esperançada,
De ti ficou, só a lembrança,
Ou quase nada.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

"INCONTROLÁVEL DESEJO"

“INCONTROLÁVEL DESEJO”
AUTOR: Luiz Santos

A primeira vez
Nem sempre é o planejado,
A mulher esquece a timidez
Não escolhe hotel Francês
E nem sabe por que ela quer.
Perdida na insensatez
E o tal momento sonhado
Por ela tão imaculado,
Virou ato de um sujeito qualquer.
Por certo não era o preferido
Quer-se ao menos o escolhido,
Na paixão que não tem hora.
E na emoção que deflora,
O prazer do instante libido.
Censurá-la? Não se pode.
É condenar, o que não se domina.
Emoção, explosão na sensação de amar.
E porque não falar no tesão,
Que nela vem de adolescente menina.
O homem, apesar de machão.
Não controla a situação
Pelo cheiro da fêmea atraído.
Envolvido do instante sentido
Perdido no momento tomado
Virou apenas o caso, manipulado como ferramenta.
Sedenta do incontrolável desejo
Aprisiona em um longo beijo,
Aquele gemido contido.
No suor dos corpos entranhados
O resto do mundo esquecido.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

"PÁGINAS EM BRANCO"

“PÁGINAS EM BRANCO”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.

Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.

"PÁGINAS EM BRANCO"

“PÁGINAS EM BRANCO”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Folheando meu caderno da vida,
Descobri algumas páginas em branco.
Tentei lembrar a razão
E até mesmo perguntar-me,
O por quê?
Curioso, desfolhei mais ainda,
Em busca de uma resposta.
Não me decepcionei,
Quando nada encontrei.
Na verdade, achei bem melhor,
Porque sei seria pior,
Se tudo ficasse escrito.
Na vida, nem tudo deve ser relido.
Por isso o tempo apaga,
O que deve ser esquecido.

Pensei no aproveito
Das páginas em branco,
Mas um tranco impediu-me o intento
No momento em que li
Naquelas páginas em branco,
Que o ensinamento da vida,
É o exemplo,
Das páginas em branco vividas.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

"AS ESTAÇÕES EO HOMEM"

“AS ESTAÇÕES E O HOMEM”
AUTOR: Luiz Santos

Realça o sol à Primavera, manto de luz, seu esplendor.
Brilha estrela cor de prata, lua clara, céu anil.
A brisa fresca sopra à areia, majestoso litoral.
E os pássaros gorjeiam sutilezas ao vesperal.
Certeza de Verão que se encandeia.
Meus amores, seus amores bronzear.
São as flores, inspirando os poetas, exalantes nos jardins.
Como corre a Primavera, fica o rasto pelo chão
Passa longe a tristeza, valoriza a emoção.
Do suor, terra molhada, chuva forte de Verão,
Alegria esperada, no pulsar dos corações.
Como é bela a Primavera,
Faz sorrisos gargalhar.
Seus encantos estonteiam na depuração do ar.
Na vizinha calorosa, manda flores perfumadas.
Cristalinas águas frescas fazem encachoeiradas.
Outono, Inverno, qual então, tão rejeitadas,
Trabalham forte, para este acontecido.
Mesmo visto esquecido, não se omitem da missão
Realizam com empenho destemido.
Ordem vinda, Acima da questão.
Vida viva, não era minha.
Qual não fosse esse chão, solo fértil equilibrado
Quatro ciclos fonte prima, estações.
Todo humano é senhor, das suas obrigações.
Quem não cumpre, mata o tempo.
Natureza desprovida.
Fere a terra, aquece a água
Na importância mal vivida.
Qual então sabedoria?
Que dissemos possuir, muito pouco exercia,
De um todo existir.
Do futuro não sabemos um segundo,
Que por certo há de vir.

terça-feira, 23 de junho de 2009

'PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE"

“PRESERVAÇÃO DA HUMANIDADE”
AUTOR: Luiz Santos

Descobrir você
Não foi por conta do acaso,
Na vida tudo tem um prazo,
Que já estava previsto.
Nossos destinos
Já tinha um plano traçado
A hora certa era questão de momento.
Ganhamos conhecimentos separados
Preparado para o acontecimento.
Vivemos em mundo diferente
Onde jamais poderíamos imaginar,
Que os nossos passos à frente
Seria o de nos encontrar.
A somar experiências vividas
Por nossas famílias exigidas,
Para a nossa família formar.
Novamente repetir o passado,
Atualizado presente
E assim o futuro gerar.

Como seria, se o amor não existisse?
Nem ao menos, afeto, paixão ou meiguice,
No germinar da procriação?

Talvez um bando selvagem
Indefesos e sem coragem
Ameaçados pela extinção.

quarta-feira, 4 de março de 2009

"SEM FANTASIA"

“SEM FANTASIA”
AUTOR: Luiz Santos

Singela como a luz da vela,
Envolvente como o calor do sol
Mais bela que o arrebol.

Figura na minha mente presente
Atraente ternura na imaginação.
No encanto dessa magia,
Traz a luz que seduz e acaricia.
Aurora da vida que principia,
Suave brandura da minha paixão.
Imagem que em mim irradia
Amor verdadeiro e sem fantasia.

domingo, 21 de dezembro de 2008

"LUZ DA ESPERANÇA"

“LUZ DA ESPERANÇA”
AUTOR: Luiz Santos

No auge do meu desespero
Uma luz lá no céu surgiu
Outra vez acendeu a esperança
E assim refiz a confiança
Dessa minha tristeza sorrir.

Todo o meu desapego foi embora
E o desassossego desapareceu.
Outrora era um desatino
Do amor, não havia ensino,
Da criança ao menino,
Minha adolescência cresceu.

Deparei com a porta do inferno aberta
A um passo do meu caminhar.
Na fé sempre há hora certa
Que uma luz possa iluminar.

Eu conto mais uma história
Que o risco da vida nos dá.
Acreditar,
Que Deus é o reino da glória,
Só nele consiste a vitória
Que agora posso conquistar.

Meu sol
Descobri no caminho
Na esperança, reaver confiança.
Uma luz no final do túnel.
Do amor
Vem a minha bonança.

sábado, 13 de dezembro de 2008

"FEICIDADE"

“FELICIDADE”
AUTOR: Luiz Santos

Passo a passo
Vou seguindo o meu destino
Quantas provas, desafios,
Pela vida já passei.
Muitas difíceis, outras sofridas,
Sei o quanto já penei.

Valeu à pena tudo isso?
Confesso que não sei.

Mas, aprendi
Que experiência,
É um dia de cada vez.
E entendi que felicidade
Não se busca não se faz.
Nela não há escassez
Todos há tem com igualdade.

Não está nela
Da vida qualidade
Nem mesmo as deficiências
Uma potência maior que o poder
Isso por que
Nenhum poder pode comprá-la.
Saber usá-la?
É que faz a diferença.

E como o ditado diz
Quem muito pensa
Não tem tempo
De ser feliz.

domingo, 19 de outubro de 2008

Ah! se eu não tivesse a minha vida pra viver

.....A MINHA VIDA....

Ah! se eu não tivesse
A minha vida pra viver
talvez até pudesse decidir
Quem poderia ser
Opinar opta a razão
Mostrar o que sou
De onde vim para onde vou
Pressenti a emoção
Descobrir o certo do errado
A bondade do pecado
Estar sempre apaixonado
Amar sem distinção
Dar sem pretensão de receber
Aprender
A esquecer o rancor
Poder superar a dor
Dizer a hora do prazer
Dominar o pensamento
Escolher o sentimento
Ah! se eu não tivesse
A minha vida pra viver


NÃO TER AMOR A NADA
É
PENSAR QUE ESTÁ VIVO!!!
POR ISSO
AMO TUDO QUE TENHO!!

LUIZ SANTOS
http://br.youtube.com/watch?v=v5sZU3B7u

terça-feira, 19 de agosto de 2008

"CAMINHADA"

“CAMINHADA”
AUTOR: Luiz Santos

Por um instante
Pairou dúvidas,
Parei pra saber
Por aonde ir.
Perdido? Não estava,
Porém havia incerteza.
Parti sem decidir,
Pondo em jogo a própria sorte.
Propenso mais, do acerto.
Permiti aventurar-me.
Prudente, segui em frente.
Porque percebi a vitória.
Persistência, o que me valeu.
Para o cimo da glória.

Perseverar, é manter-se constante.
Premia a competência,
Previne a vigilância,
Prolifera em nossa mente.
Prodigiosa inteligência abundante.

Por isso, é preciso lutar.
Poder, só depende querer.
Passo à frente,
Posso sempre dar.
Portentosa pretensão de vencer.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

"MEU PARECER"

“MEU PARECER”
AUTORES: LUIZ SANTOS, ISMAEL CAMILLO E DINO AQUINO

Eu não sou de dar conselhos,
Mas se quer aparecer,
Pinte o assento de vermelho
Para todo mundo ver.

Você fala alto em qualquer ocasião,
Usa roupa extravagante
Só pra chamar atenção.
Se hoje fosse preciso,
Você não vacilaria,
Pendurava no pescoço
Uma enorme melancia.

Eu já evito
De estar sempre ao seu lado,
Tem muita gente, lhe olhando atravessado.
Pare com isso, por que.
Pode arrumar confusão
O bom malandro, não discute opinião.
Tão pouco entra,
Em bola dividida.
Para não,
Só ter razão.
Do outro lado da vida.

Acabou sua guarida.

domingo, 27 de julho de 2008

“MULHER”
AUTOR: LUIZ SANTOS


Comecei a ti ver com carinho,
Quando de mansinho
Começaste a crescer
E sem perceber a transformação,
Do teu corpo escultural.
Sensual silhueta
Revelou teu perfil,
Poderosa divina mulher.

Qual! Altivez soberana,
Que engalana com esplendor
Dominante, através da beleza,
Que a força do homem,
Não arrebatou.
Eis a essência perfeita,
Que da natureza fluiu.
Que encanta atraente sutil.
E emana grandeza
No instante em que pariu.

Mulher gigante
Singela sedução.
Mulher,
Poder amante.
Mulher inspiração,
Mulher Mãe da criação.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

“PAZ”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Paz,
Palavra mais cobiçada
Do mundo inteiro.
Por isso,
O homem primeiro
Criou a guerra entre si.
Com armas, palavras e gestos.
Desde os primórdios tempos incertos.
Como se estivesse todos dentro
E não fora, do globo terrestre.
Procurando a tangente,
Pra sair.
Como se a força, fosse o único caminho.
Que à tirania, prevalece.

Somos reféns herdeiros
De uma criação ascendente,
Que contaminou nosso chão,
No derramar do sangue ardente.

Gerar, criar, educar;
Formar homens em cidadãos de bem.
É hoje, a nossa missão.
Levar às nossas crianças,
A mensagem de amor ao próximo.
Dizer-lhes que o mundo,
Está em vossas mãos.
E nelas, a paz.
Renasce a esperança.

terça-feira, 8 de julho de 2008

 
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ASSIM SERÁ O NOSSO AMOR

AUTOR:LUIZ SANTOS

Enfim você disse sim
Para mim
Perdi a noção do tempo
O quanto tive que esperar
Deixar o orgulho de lado
E o que precisei de me humilhar
Sem esquecer das promessas
Que fiz
Para lhe conquistar
Dei adeus à tristeza
Agora só quero amar

Amor como do beija-flor
Que leva a vida, beijando na flor.
O néctar com sabor de puro mel
Ou talvez do luar, fazendo brilhar.
O espaço sideral
Com as estrelas lá do céu.

É assim que será o nosso amor
Como o perfume da flor
E o clarão do luar
Eu sei que nunca apagará
E para concretizar
A união da nossa paixão
Peço ao divino Deus
Proteção.
ASSIM SERÁ O NOSSO AMOR

AUTOR:LUIZ SANTOS

Enfim você disse sim
Para mim
Perdi a noção do tempo
O quanto tive que esperar
Deixar o orgulho de lado
E o que precisei de me humilhar
Sem esquecer das promessas
Que fiz
Para lhe conquistar
Dei adeus à tristeza
Agora só quero amar

Amor como do beija-flor
Que leva a vida, beijando na flor.
O néctar com sabor de puro mel
Ou talvez do luar, fazendo brilhar.
O espaço sideral
Com as estrelas lá do céu.

É assim que será o nosso amor
Como o perfume da flor
E o clarão do luar
Eu sei que nunca apagará
E para concretizar
A união da nossa paixão
Peço ao divino Deus
Proteção.



“PASSADO, PRESENTE E FUTURO”.

AUTOR: Luiz Santos

Já tomei a decisão
Tenho que recomeçar
E não lamentar em vão,
Essa minha desilusão.

Levantar a cabeça
E seguir em frente, me curar.
Desse amor doente.
Sei que não sou demente.
Posso me recuperar,
Reconquistar a confiança,
Que achei ter perdido.
E lutar,
Não me dar por vencido.
Antes do decreto final.
Não há caso conhecido.
Sem que o bem não prevaleça, o mal.

Você foi não é mais,
Logo então, é passado.
Nada restou,
Do meu viver ao seu lado.
Agora, o importante é o presente.
O futuro, a Deus pertence.
E nele você, faz-se ausente.
“SINCERIDADE”

AUTOR: LUIZ SANTOS



Sinceramente não sei

Como te pedir perdão

Jamais tive a intenção

De te magoar.

Quisera controlar os meus impulsos

Ou ao menos ter mais pulso

Para não amargurar teu ser.

Pudera amparar teu sofrimento

Eu te juro que lamento

A paixão, prevalecer.



Se ninguém sabe, talvez.

O lado exato da razão

Mas, se o amor é verdadeiro.

Vai valer a emoção.



Não quero mais deludir, teu coração.

Esperança de concebimento,

Não governa sentimento.

Tudo acabado, egotismo exagerado.

Um dilema de concepção, não tolera traição.

Encabulado, fiquei.

Não, por estar apaixonado.

Mas por ter provocado. ser tua irmã.

A infiel vilã.
“DOR DE SAUDADE”
AUTORES: Luiz santos, Dino Aquino e Ismael Camillo.

Atingiu
Bem no fundo da m’alma.
A notícia quando em mim chegou.
Você partiu e nem se quer se despediu.
Me deixando com essa imensa dor.

Choro sim, eu sinto meu corpo sucumbir.
Perdi minha principal raiz
E no meu peito ficou essa cicatriz.
Abalou minha sensibilidade
Com essa dor de saudade
Amargurando meu ser, quisera eu,
Também poder partir.
Mas o destino, só Deus pode decidir.

Canto em verso e prosa a tristeza,
Num vendaval de incerteza.
Que me fere o coração.
Sinto abalar da minha mente.
Meu Deus, quanto sofrimento.
Nesse mundo de ilusão.
EU VOU SAIR PRA CONVERSAR COM “DEUS”

AUTORES: Luiz Santos, Laudier Inspiração e Moacir Silva.


Eu vou sair pra conversar com Deus
Informe a quem me procurar
Se quiser me encontrar
Procure ele em qualquer lugar

Nas flores das plantas, no ar
Da natureza é o criador
Vejam quanta beleza
Pois ele é o nosso protetor
Águas que correm da cachoeira
Que em toda tarde vamos nos banhar
Olho pro céu e agradeço a ele
Porque está em todo lugar


Graças a Deus, divina hora que me converteu.
Estava escrito que sou filho seu
Falei com ele
E então, me concebeu.

Sei que é bonito sentir em meu rosto.
Um belo ar de sorriso
Ele é tão poderoso, sublime e sagrado.
Além do infinito.
ENVELHECER
AUTOR: Luiz Santos
Sem perceber
Eu fui levando a vida
O que ficou pra traz, emudeceu.
Vi tanta gente que partiu
Sem despedida, outras,
Simplesmente, envelheceu.

E aqui estou eu
Seguindo a minha caminhada
Por uma estrada
Sem saber onde vai dar
Pernas cansadas
Mesmo assim eu vou em frente.
Meu destino está na mente.
Mesmo sem ter noção
Como será não posso parar.
Envelhecer é uma dádiva
Ou penitência?
Só Deus pode explicar.
PRA VARIAR
AUTORES: LUIZ SANTOS E ISMAEL CAMILLO

Pra variar
Vou dizer que te amo
Pra variar
Vou fazer tua cabeça
Pra variar
Aconteça o que aconteça
Mais eu digo que te amo
Te amo te amo pra variar.

Vou fazer voltar o tempo
Onde não havia dor
Viajando contra o vento
Para onde quer que vá
Quero sentir o perfume
Do teu corpo sedutor
Vou voltar ao meu passado
E vamos fazer amor.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

“O MEU MUITO OBRIGADO”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Até pensei
De não ter salvação,
Se não fosse você me dar
A mão.

Tortuosos caminhos pisei,
Meu destino.
Já me parecia traçado.
Eu, só vivia embriagado,
Desconsolado, com tudo.
Que havia perdido.
Com o meu coração partido,
Desiludido, com tanta decepção.
Vi o céu tão baixinho
Que o ponto mais alto pra mim
Era o chão.

Até pensei
De não ter salvação,
Se não fosse você me dar
A mão.

Depois que em todos,
Causei desgosto.
E ficar só pele e osso,
No fundo do poço.
Percebi que não mais,
Estava sozinho.
E vi você, a me levantar.
Com carinho.
“SELVAGEM MATERNA”
AUTOR: LUIZ SANTOS

Tosca imagem
A minha frente surgiu.
Estonteante venusta.
Virgem, pura, bruta selvagem.
A silenciar minha voz,
No espantar do meu eu
Vejo você deslumbrar.
Tornar-se real à vida,
Então poder lhe tocar.
Sentir seu calor,
Afagar deleitosa
No prazer de lhe amar.

Extasiaste momento de sedução,
Rasgar o véu de cristal.
Inseminar gotas vitais,
Conceber a luz da criação.
Fazer-lhe assim mulher,
Nesse ato natural.

Deixar fecundar em seu ventre,
O início de outra geração.
Breve mãe no amanhã
Que um anjo me deu de presente.
Ao fazer pulsar,
Mais um coração.

sábado, 28 de junho de 2008

“ALMA GÊMEA”
AUTOR: Luiz Santos

O meu sentimento
É tão puro
Que não sei como denominar
Queria chamar você de prazer.
Mas juro, que achei muito vulgar.

Aí pensei
O amor,causa dor.
E a paixão, é má conselheira.
Você é mais que posso imaginar.
É algo além, da vida inteira.

Não é prazer,
Não é amor e nem paixão.
Está bem mais,
Da minha compreensão.
É como do fogo, a fumaça.
E do luar, o clarão.
Está no ar
Mas não se pode pegar.

Assim como a fluorescência,
Realça a luz com imponência.
Razão é quem conduz.
Você é a minha senha.
Desejo que em mim se mantenha.
Porque você é a minha alma gêmea.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

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Gmail - Caixa de entrada - luverlu@gmail.com

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FLOR DO AMANHECER
AUTOR: Luiz Santos

Com muito carinho e afeto
Eu lhe dei meu teto.
Pra você morar,
Quanto amor lhe dediquei
E o tanto que desejei
Nos meus braços lhe acalentar.

Você, minha preferida,
Luz da minha vida,
Razão de viver.
Você, que a beleza enriquece,
Ao luar resplandece,
Flor do amanhecer.

Do meu lar, lhe fiz rainha.
E tudo que eu tinha,
Passou a ser seu.
Eu não precisava mais,
De nenhum aconchego,
Somente o seu apego
E o amor que me deu, era meu.
Só eu não percebi
Quando tudo acabou, não vi,
O mundo desabou.
Porque você, me abandonou.
DESPEDIDA
AUTOR: Luiz santos

Vou embora amor
Falo baixinho
Pra ninguém ouvir
Vou embora amor
Esse caminho
Não vou mais seguir

Ponto final, em nossa relação.
Pra que insistir, lutar em vão.
Vou sair dessa obsessão
Não posso mais implorar
Sua paixão

Sei que entre nós, nada ficou muito certo.
Só resta então lamentar, a separação.
Vou caminhar em outra direção
Mesmo que seja um deserto
Eu vou partir
E, meu destino sozinho seguir.
Mesmo assim falo baixinho
Com pena de me despedi.
HIPNOSE
AUTOR: LUIZ SANTOS

No clamor de uma paixão
Declamei poesias
Penetrei em seus olhos
Com meus sentimentos
E vi sua alma brilhar.
Intenso clarão me cegou.
Envolveu-me com sua magia
Hipnotizou meus argumentos
E me fez se apaixonar, por você.

Por você
Senti-me dominado.
Enfeitiçado, sonhei.
Obstinado por esse amor
Entreguei-me.

Embora, sei que logo eu vou acordar.
Não quero desperdiça, um momento se quer.
Deixar flutuar a imaginação.
Aí quando então, despertar.
Comigo ficar, essa doce paixão.
Quando acalmar a dor
Quem sabe?
Que sentir saudade
Também é uma forma de amar
Deixaste em meu peito
Um imenso vazio, sombrio.
Por que decidiu me abandonar

Embora tenho consciência
Dessa sua decisão
Ainda ecoa tão forte
A explosão da nossa paixão
Porém se a separação
Para sempre é um caso perdido
Quimera poder contestar
Esse amor desprezivo

Agora guardo a lembrança
Vividos em nossos momentos
Mesmo tendo que amargar
Todo esse meu, sofrimento.
Prefiro não lamentar
Eternamente o que passou
Amor foi bom
Enquanto durou

AUTOR: LUIZ SANTOS

orkut - início

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